O número de empresas familiares ainda é muito grande no Brasil. Segundo dados do IBGE, estima-se que 90% do total de empresas brasileiras estejam sob a direção familiar. No entanto, na mesma medida em que esse tipo de empresa representa uma fatia tão grande do mercado, também enfrenta diversas dificuldades que lhe são bem peculiares.
Para se ter uma ideia: pesquisas apontam que 70% das empresas desse tipo não passam pela geração do fundador e apenas 5% conseguem chegar à terceira geração. Assim, é preciso investigar a fundo as causas desse tipo de problema que impede a continuidade dos negócios.
Então, quais são, de fato, os principais desafios de gestão em empresas familiares? O economista e professor associado da FDC – Fundação Dom Cabral, professor Jairo Gudis, nos respondeu. Especialista nas áreas de Governança Corporativa, Acordo de Sócios e Herdeiros, Sucessão em Empresas Familiares e Planejamento Estratégico, Jairo acumula a experiência de mais de 25 anos trabalhando com famílias empresárias e deu uma aula completa sobre o assunto.
Em um primeiro momento, vamos tratar mais a fundo dos principais desafios da gestão em empresas familiares. Nos nosso próximo post aqui do blog vamos nos aprofundar no tema como um todo, em uma entrevista completa com o professor, para que você consiga entender melhor como funciona a governança de empresas familiares brasileiras.
As empresas familiares representam 90% das existentes no país e são consideradas um pilar fundamental da economia brasileira. Ainda assim, enfrentam problemas muitas vezes considerados básicos e até simples de resolver. O professor explica os três principais motivos que levam à falta de governança.
“Falta de planejamento sucessório com a indicação do processo a ser desenvolvido nas famílias empresárias, a fim de assegurar a ‘passagem de bastão’ entre as gerações que se sucedem, com regras e procedimentos que conduzirão à escolha dos líderes”, constata o professor.
No entanto, é importante lembrar que essa dificuldade com relação à sucessão pode se dar em diversos níveis dentro da empresa, como ressalta Jairo. “Seja ao nível da gestão das empresas, na administração do patrimônio da família ou no desenvolvimento e na formação das futuras gerações de herdeiros.”
Há ainda um outro ponto que o economista ressalta no que diz respeito à sucessão familiar. “A governança corporativa e familiar é o único sistema que permite o trabalho conjunto de sucedidos e sucessores, por tempo indeterminado, até que o processo tenha atingido um grau de maturidade ideal para sua implementação”, completa ele.
O segundo item apontado pelo professor Jairo trata do envolvimento entre aspectos emocionais e econômico-financeiros. Em muitos casos, a família acaba misturando os dois e, por conta disso, leva possíveis problemas pessoais para o âmbito das divergências e conflitos em família.
Para evitar que esse tipo de barreira surja, Jairo sugere que são necessárias “definição de regras claras de relacionamento na família empresária, a fim de que possam ser equacionadas, em harmonia, as eventuais e naturais divergências entre as gerações que se sucedem. Assim, no futuro não aparecerão situações intransponíveis que venham a comprometer o legado e a sua perpetuidade”.
O último ponto sobre o qual o professor Jairo Gudis nos falou, que se relaciona ao anterior, é a necessidade de regras que ditem o comportamento moral dentro do comando das empresas de cunho familiar. O professor deixa bem claro que é um grande obstáculo a “falta de comprometimento das partes na construção de normas e procedimentos, que objetivam estabelecer direitos, obrigações e responsabilidades nos papéis dos sócios, herdeiros e familiares, em termos de conduta e inter relações pessoais”. Ele completa dizendo que “deverão ser observadas regras que sigam os princípios e valores éticos das famílias, desde sua fundação”.
Gostou de conhecer mais de perto os desafios da gestão de empresas familiares? Acompanhe nosso próximo post em que traremos uma entrevista completa com o professor Jairo Gudis, na qual são apontadas outras soluções para essas dificuldades aqui mencionadas. Fique de olho em nosso conteúdo, e acompanhe nossas novidades.
Com o apoio da Fundação Dom Cabral (FDC), a escola suíça IMD divulgou um ranking mundial de competitividade global de empresas que apontou o Brasil ocupando uma das cinco piores posições entre as nações avaliadas — ainda que tenhamos subido um ponto desde o último ano, estamos em 59º entre os 63 países avaliados. Esse tipo de pesquisa demonstra muito sobre a situação em que as empresas estão no Brasil e pode nortear medidas para que o mercado planeje ações de longo prazo que possam contribuir para uma melhora do quadro.
A divulgação do estudo coincide com uma época bastante complexa para instituições do mundo todo, em especial do Brasil. Estamos vivendo um período de transição tecnológica, relacionada à digitalização das empresas. A transformação digital não é um processo simples, inclusive porque vai além de investir em novas tecnologias: exige uma transformação cultural das empresas. Nesse contexto, a inovação é palavra de ordem para que a competitividade seja algo enraizado na cultura corporativa, ou seja, para que resulte em uma mudança de mindset que vai auxiliar na preparação e adaptação para os desafios, bem como para minimizar os riscos externos que poderiam fazer dela uma instituição irrelevante para o seu mercado. É fato: quem vislumbra um futuro competitivo precisa passar por essa mudança para gerar ganhos de produtividade.
Ainda que essa necessidade seja latente, muita gente não sabe por onde começar. Como é que o gestor pode iniciar essa mudança de mindset? A maioria das iniciativas administrativas de uma instituição leva tempo para ser implantada. Uma nova configuração exige uma gestão diferenciada e a responsabilidade da liderança entra em ação nesse ponto, demandando a capacidade de olhar de forma abrangente para o cenário e atuar com habilidade na construção de novas formas de pensar.
Capacidade provém de capacitação. É inegável que um gestor capacitado, capacita. Times capacitados competem e geram cada vez mais resultados. O avanço das abordagens corporativas é rápido e acompanhá-las no cotidiano não é tarefa fácil. Por isso, é importante desacelerar, fazer uma pausa e buscar o conhecimento necessário para aplicar na gestão de uma empresa. Comece a mudar o mindset do gestor!
Como mencionamos, a gestão diferenciada é aquela que constrói para o futuro. Sai da limitação de pensar a curto prazo para estruturar algo muito maior. Existem programas específicos da Fundação Dom Cabral, da qual somos associada, que são excelentes oportunidades para essa preparação profissional. Abaixo apresentamos dois deles. Analise qual seu momento de carreira e aprofunde seu conhecimento e transforme o mindset do gestor!
O PGA – Programa de Gestão Avançada pode ser uma excelente solução para quem busca desenvolver as habilidades necessárias de elaborar um mindset eficiente e transformar o ambiente corporativo que lidera. Além de estimular a visão panorâmica na empresa, a metodologia utilizada orienta na revisão e gestão de processos e iniciativas de liderança, fazendo com que o gestor se destaque em meio a essa transformação.
Uma Pós-Graduação em Gestão de Negócios como a da FDC é focada em transformar o mindset do aluno, preparando esse profissional para atuar com uma gestão diferenciada. Com uma abordagem que tem o diálogo com o mercado como um dos pontos principais da metodologia, a competitividade se torna um resultado natural da capacitação. Troca de conhecimentos e exploração do universo dos negócios conduzem o líder ao objetivo de se tornar diferenciado e levar o melhor em gestão até sua empresa.
Busque sua evolução profissional como líder por meio da capacitação que sua instituição precisa. E conte com a PKT para isso. Conheça os demais programas de aprendizagem para gestores que trazemos para Campinas e Sorocaba.
No último dia 14, realizamos a palestra “Qual é o impacto da liderança na performance da equipe e nos resultados das organizações?”, com a professora Izabela Mioto, da Fundação Dom Cabral. Estiveram presentes mais de 130 profissionais de diferentes áreas para debater sobre o assunto com base em metodologias como neurociência, psicologia positiva e mindset de crescimento para explorar maneiras de impactar equipes no exercício da função. Animados, os participantes puderam discutir também inteligência emocional, sua aplicabilidade na liderança de equipes e projetos e outros pontos relevantes para o mercado atual.
E o interesse foi tamanho que eles deixaram algumas dúvidas para serem respondidas posteriormente pela professora Izabela Mioto. A seguir, você confere as explicações da palestrante.
Motivação intrínseca faz toda a diferença, a motivação 3.0 (referenciada pelo autor Daniel Pink) e a motivação do PAE (Propósito, Autonomia e Excelência). Ou seja, as pessoas precisam compreender que seu trabalho tem um significado maior; isso muda tudo quando falamos de engajamento. Ouvi hoje, do meu amigo Luciano Meira, em sua palestra: “por vezes, o empregador quer que o colaborador sonhe o mesmo sonho que ele e isso pode não acontecer.”
Começa no processo seletivo: ao invés de contratar pessoas, procure compatibilizar o sonho com o trabalho que vai desempenhar. Parece utopia, mas já consigo perceber isso em vários contextos organizacionais e funciona! A provocação é: as pessoas precisam entender quais os seus potenciais, o que vem por meio do autoconhecimento.
As empresas precisam facilitar o florescimento do potencial humano.
No caso das novas gerações, em que temos a geração do “compartilhar” e super conectada. Então, precisaremos dialogar mais, compartilhar mais!
Entendo que cada cultura é uma realidade. Então, um método que pode funcionar para uma empresa, pode não funcionar para outra. Porém, têm coisas que funcionam para todas: promoção do autoconhecimento e bem estar das pessoas, promoção de diálogos frequentes, mais abertura e menos gestão por medo e conflito.
Adoro esse termo, “bem comum”. Imagino que a melhor maneira é quando temos uma visão panorâmica das situações e contextos. Operamos a partir de um propósito que não atenda a interesses pessoais, levando em consideração o todo com soluções dialogadas. Acredito que também podemos encantar quando nos apresentamos como somos, sem as tantas máscaras que temos utilizado — isso leva à conexão!
Essa resposta é simples, mas a prática não é fácil. É preciso muito autoconhecimento para identificar. Em minha opinião, muitos gatilhos são inconscientes. Os gatilhos são diretrizes que nosso cérebro adota para não fazer todo aquele trabalho de reflexão antes de uma tomada de decisão. Muitas vezes, eles não nos levam para uma ação produtiva. Então, precisaremos refletir sobre o impacto dessas ações para deixarmos de utilizar alguns e mudarmos o curso de outros. Alguns, observaremos que nos são bastante produtivos.
Interessante ler essa pergunta justo hoje. Acabei de sair de um Fórum, onde meu amigo querido Luciano Meira, estudioso sobre o desenvolvimento do potencial humano, disse: “não precisamos mais de líderes inspiradores, todos poderiam ser inspiradores se conseguissem aflorar seus potenciais”.
Com base nessa reflexão, respondo que os líderes que farão diferença para essa nova geração e para o futuro do trabalho são aqueles que deixam de operar no ego e que conseguem olhar para o outro com a perspectiva de ajudá-los no florescimento de seus potenciais. Os autores de vanguarda enfatizam que 70% de uma liderança eficaz está no autoconhecimento.
Aquele líder que compreende que o resultado vem por meio do compartilhar e não da competição, da inclusão de vozes e não do aniquilamento.
Temos visto por meio de vários autores e pesquisas que a liderança do século passado não funciona mais. A mente binária não dá conta da complexidade do mundo atual. A liderança autocrítica é, por consequência, também crítica aos outros. Precisamos de autogentileza e compaixão, do despertar acerca do mindset de crescimento. Para isso, os líderes precisarão aprender a desaprender e reaprender, incluir todas as vozes de um sistema, compartilhar mais. Nesse sentido, gerenciar a ansiedade, falar menos e ouvir mais, bem como refletir será mandatório se quisermos nos tornar líderes mais conectados conosco, com o outro e com as demandas do contexto.
Não é algo complicado, basta nos utilizarmos de exemplos que as pessoas consigam enxergar aplicabilidade prática. Confesso que em minha experiência esses conceitos têm feito sentido para todos os níveis. Precisamos compreender e aceitar a humanidade que nos cabe, potencializar mais a criatividade e minimizar o estresse crônico que tomou conta da gente nos últimos anos.
Não sei qual a melhor, mas consigo me referir a que tenho utilizado. Gosto de trazer experiências, iniciar por elas e não pela teoria. Você já ouviu falar do CAV (Ciclo de Aprendizagem Vivencial)? Começamos pelo sentimento e só no final falamos da prática, do dia-a-dia. Como diz Mary Gordon: “o melhor motor para o aprendizado é por meio da experiência”. Não reconhecemos o que não conhecemos. Precisamos viver experiências diferentes para nos abrirmos para outras possibilidades que nos sejam mais sustentáveis.
Que tal aprofundar seus conhecimentos na área? Conheça o Programa Liderança de Impacto, que promove o desenvolvimento de líderes de vanguarda. Esses profissionais conseguem alinhar propósitos pessoais com propósitos organizacionais, capazes de explorar o potencial de suas equipes e sustentar resultados de excelência.
Referências de vanguarda com embasamento da neurociência, da psicologia positiva, teoria U, motivação 3.0, mindset fixo e mindset de crescimento, bem como a busca da segunda simplicidade, sustentam o Programa que convida à exploração de novos caminhos para a geração de impacto a partir do exercício da liderança.
Não perca tempo, inscreva-se no programa de Liderança de Impacto e se capacite para estar cada vez melhor nessa posição de destaque.
A tecnologia está presente em praticamente tudo, isso é um fato. É surpreendente pensar que em 2019 ainda falamos dela com ar de apresentação. Pensar em um processo do mundo atual que não seja intermediado pela tecnologia é quase impossível. Nas indústrias, é indispensável que essa realidade seja aceita para garantir o bom andamento da vida das empresas. Antes, falava-se em um período por vir; hoje, fala-se em atualizações quase constantes. Independente se sua empresa é voltada ou não para a tecnologia, ela é o caminho por qual a produção caminha para o sucesso.
Para entender mais sobre o tema, a PKT conversou com o professor Paulo Almeida, da Fundação Dom Cabral (FDC), sobre a importância da transformação digital para as organizações e como elas podem se desenvolver nesse universo atual. Acompanhe.
Professor: O processo de transformação interna hoje, nas empresas, está muito acelerado. Ele é acelerado mas, paradoxalmente, essa disrupção é silenciosa. Muitas vezes, as empresas em particular e as organizações em geral, não estão tão atentas ao mercado, às mudanças nos processos em outras empresas e às mudanças nos competidores. Portanto, essa disrupção é silenciosa e acaba afetando as empresas. Quando ela se dá conta que o seu negócio se tornou obsoleto, muitas vezes, já é tarde. Como a transformação no exterior da empresa hoje é consideravelmente acelerada, a consequência é a mortalidade.
Professor: Eu atribuiria a três fatores. O primeiro tem mais a ver com a sociedade e está relacionado à falta das lideranças dessas empresas terem uma visão mais sistêmica, de entenderem e responderem com mais agilidade a essas transformações. Atribuiria, também, a uma causa organizacional que se conecta com a primeira, que nesse caso é a pouca capacidade dessas estruturas de se adaptarem rapidamente por ainda estarem funcionando sob um modelo de organização com linhas de lideranças e com processos internos que não se adéquam suficientemente a essas transformações em curso. E também a uma causa mais ligada aos indivíduos, que tem a ver com o insuficiente conhecimento das próprias lideranças, uma falta de atenção — que é necessária no perfil desejável de uma liderança para responder adequadamente, de forma estruturada e rápida aos desafios da mudança do contexto atual.
Professor: Em primeiro lugar, vai ter que se convencer, que acreditar e se adaptar. E essa adaptação pressupõe da liderança o que nós aqui da Fundação Dom Cabral chamamos de liderança organizacional adaptativa. Esse modelo não é mais do líder tradicional, focado na ideia de comando de controle. Não; todo o perfil da liderança vai permitir que esses líderes criem espaço de liderança na própria organização, que ajudem as pessoas a se conectarem, a olharem para dentro, mas também para fora, e a terem uma maior facilidade para inovar, para errar e para se estruturarem de uma forma suficientemente ágil a essas transformações que estão em curso. Isso é válido tanto para uma grande organização, como para uma pequena empresa.
Para exemplificar, uma empresa do ramo da indústria automotiva precisa expandir seu olhar para além do seu segmento. Assim, se houver um produtor de bateria para celular que esteja evoluindo e avançando na transformação digital, ele merece sim ser observado, porque é a tecnologia que importa aqui e não tanto o setor. O diferencial, portanto, é a entender que o que vale é a capacidade de inovação de empresas que não necessariamente competem com a sua.
No entanto, tão importante quanto olhar além da sua própria estratégia organizacional, é decisivo criar efetivamente uma cultura digital interna orientada para a transformação. E isso independente do porte da companhia. Essa cultura pressupõe explorar novas fronteiras, quebrar paradigmas, ter a capacidade de errar e aprender, e olhar para o mundo atual de uma forma completamente diferente.
Professor: Temos vários diferenciais. Ela vai conseguir inovar, se adaptar e se preparar para os desafios e minimizar os riscos externos que poderiam fazer dela uma instituição irrelevante para o seu mercado. Ou seja, esse modelo aumenta a capacidade de absorção e transformação da estrutura àquilo que são os desafios que se vão colocar pra ela permanentemente.
Sejam desafios de organização interna, como os processos, ou externa, como a entrada de novos competidores no mercado, que venham a desequilibrar o que era até aí a forma de funcionamento naquele setor do mercado.
Professor: Aqui na FDC nós utilizamos um roteiro que chamamos de bússola. Em resumo, um gestor deve estruturar o desafio digital, mobilizar a organização, focar o investimento e sustentar a transformação. Os desafios dessa liderança digital são: influenciar os diferentes setores da empresa para aderir à mudança, incentivar e proteger a cultura digital, mobilizar e engajar as pessoas para novos comportamentos, gerir e sustentar a mudança monitorando o processo, e, por fim, mobilizar e integrar as diferenças de negócio na transformação digital dessa perspectiva, colocando as pessoas a colaborarem para isso.
Professor: No Brasil, nos últimos três ou quatro anos, houve empresa que, quando pensava em transformação digital, contratava alguém da área de TI para conduzir essa transição, acreditando que a mudança de um membro na organização traria a transformação esperada. Grande parte dessas experiências resultou em insucesso. Uma nova contratação funciona como um catalisador desse processo apenas se a alta liderança estiver comprometida com o sucesso. E se a cultura for criada e propagada por multiplicadores internos.
Professor: O perfil de competência de liderança que é desejável nessa revolução 4.0 e nesse processo de transformação digital em curso passa por um perfil de competências que estimulem a criatividade das pessoas, estimulem o pensamento empreendedor, a capacidade de solução dos problemas mais complexos, a capacidade de resolução de conflitos que vão emergir na própria organização e de tomada de decisão.
Mas, também, remete à capacidade analítica de lidar com dados complexos e muitas vezes contraditórios, o que requer capacidade de pesquisa e de conexão que as lideranças das organizações, nesse contexto de transformação digital, deverão ter.
__________________________________________________________
De fato, a transformação digital é indispensável para as empresas. Os líderes possuem um papel significativo nessa transição e a capacitação desses profissionais é essencial para o processo. Conheça os programas da FDC que nós da PKT, associada da Fundação, trazemos para as regiões de Campinas e Sorocaba. Conte conosco para alavancar sua carreira.
Tomar decisões faz parte da rotina de qualquer pessoa. Sejam assuntos corriqueiros, como o que irá tomar no café da manhã, até temas mais complexos, como a compra de uma casa. No âmbito empresarial também funciona assim. Constantemente, executivos e outros profissionais em cargos de liderança são submetidos à dura missão de escolher o melhor caminho para a empresa seguir. E quando o tema em questão são as finanças, é de extrema importância que tal decisão seja a mais estratégica possível, afinal, isso poderá influenciar na própria sobrevivência do negócio.
Nesse sentido, para não comprometer a saúde financeira da sua organização, torna-se fundamental que os profissionais tenham uma boa base e solidez sobre o tema finanças. A partir daí, eles se tornarão aptos para prevenir, avaliar e, claro, tomar decisões estratégicas de maneira ágil e segura.
Aliás, se você já negligenciou esse tema, é provável que tenha sentido na prática o quanto isso pode ter sido prejudicial no que se refere ao desempenho de seu negócio.
O primeiro passo é entender que isso vai muito além de ter um departamento de contas a pagar e receber. Ampliar a visão na área de finanças é importante para que seja possível revisar com mais precisão tudo aquilo que pode impactar de forma significativa na gestão da empresa. Fazer um planejamento econômico e financeiro, analisar e gerir os custos operacionais, entender os principais indicadores de risco operacional do negócio são algumas das estratégias para que as empresas façam escolhas mais estruturadas.
A Fundação Dom Cabral conta com um programa específico sobre o tema: Decisões Estratégicas em Finanças. São aulas que preparam os participantes para entender todos esses processos. E sempre considerando o risco e a volatilidade do mercado, contribuindo assim para a melhoria dos resultados de seu negócio.
“Recentemente participei do curso Decisões Estratégicas em Finanças, que colaborou muito para o meu aprendizado, principalmente porque a grade do curso está alinhada com o que se pratica de melhor em finanças nas empresas. Gostaria de destacar também que há 4 anos a nossa empresa possui parceria com o PAEX, da Fundação Dom Cabral, que tem sido extremamente importante para auxiliar no crescimento e desenvolvimento da empresa”, avalia o gerente de controladoria da Santa Massa, João Soares.
O programa é indicado para profissionais envolvidos na formulação estratégica e/ou implementação das estratégias financeiras. Durante o curso, são abordadas técnicas sofisticadas de análise de investimento e financiamento sob risco, considerando os possíveis cenários e seus impactos nos resultados.
“O programa foi excelente para resgatar alguns conceitos que já eram conhecidos e também trouxe novos conceitos e benchmarks praticados pelas grandes organizações do mundo. Tudo abordado de forma extremamente didática e descontraída, com grande interação dos participantes. Indico o curso, pois ele nos faz questionar nossas atuais práticas e metodologias, e nos leva a buscar as melhores práticas globais”, destaca Gustavo Furlan, da Máquinas Furlan.
Quer se preparar para tomar decisões mais estratégicas nas finanças do seu negócio? Entre em contato com a PKT e conheça o Programa. Ou inscreva-se aqui!
Muitas pessoas só dão a devida atenção à saúde quando se encontram doentes. Neste momento, já acometidos por uma enfermidade, começam a se preocupar tardiamente com a prevenção. Seja por meio de um modo de vida melhor, alimentação mais regrada, ou, principalmente, da realização periódica de check- up para monitorar o andamento da saúde, é somente quando o mal já se estabeleceu que passam a valorizar a prevenção em seu verdadeiro sentido: a antecipação de algo que está por vir.
Porém, o que muitos não percebem é que, tal qual a saúde humana, a saúde empresarial também deveria receber a mesma carga de preocupação. A melhor e mais efetiva maneira de evitar que surjam “doenças” que atrapalhem o andamento normal do negócio é por meio de uma ferramenta de administração chamada diagnóstico empresarial – o check-up empresariamprel.
Agora que você já sabe que é possível evitar certas “doenças” empresariais, é preciso mapear como isso pode ser feito. Para ajudar empresários e gestores a entenderem melhor em quais setores e aspectos empresas costumam falhar, e por isso, sucumbir ao fracasso, listamos alguns itens que devem ser acompanhados de perto!
Controlar as finanças de uma empresa é bem mais complexo do que manter os impostos em dia. É por isso que a contabilidade se faz necessária em empresas que buscam o sucesso — sem esse auxílio, as chances de fracasso são maiores. Dessa forma, você precisa entender se Suas Decisões Financeiras ajudam ou atrasam sua empresa, como ensina o programa da Fundação Dom Cabral (FDC), que oferece cursos em Campinas e região através da sua associada PKT. Atuando diretamente no desenvolvimento empresarial, o programa conta com a expertise necessária para oferecer essa ajuda tão essencial aos empresários. Ainda relacionado às finanças da sua empresa, a FDC possui um curso de Gestão Econômico-Financeira. Abra o link e entenda sua importância para o sucesso empresarial.
Contar com uma gestão comercial eficiente não é simples. Seja por conta de fatores externos, como um cenário competitivo e incerto, ou internos, como dificuldades para estruturar, desenvolver e controlar, de forma eficaz e eficiente, a gestão de vendas da sua empresa. É preciso conhecer as variáveis que podem impactar diretamente no desenvolvimento de estratégias eficazes e resultados de operações de vendas. Somado a isso, clientes ganham cada vez mais protagonismo, sendo colocados no centro de qualquer ação comercial. E isso é possível com conhecimento e desenvolvimento profissional para desenvolver um olhar ampliado e estratégico para a área de vendas.
E é justamente isso que propõe o Programa de Gestão Comercial da FDC, que você pode conhecer aqui.
Para exercer a liderança, é preciso conhecimento. Assim, um programa de desenvolvimento empresarial é de fundamental importância, mais uma vez. Você pode escolher entre o curso de Liderança de Impacto, para aprimorar suas habilidades já existentes.
Você acompanha as principais tendências e movimentações do mercado? Entende como a transformação digital traz impactos para a sua carreira e para o seu negócio? As necessidades do mercado mudam o tempo todo, é decisivo acompanhá-las e se preparar para oferecer seu melhor como indivíduo e profissional. A especialização em Gestão de Negócios da Fundação Dom Cabral, oferecida pela associada PKT em Campinas, traz uma metodologia inovadora, que provoca uma mudança no mindset do aluno. No programa, os verbos ‘aprender’, ‘aplicar’ e ‘transformar’ formam a estrutura do curso para que o aluno possa adquirir conhecimento e confiança não só para liderar e empreender. Mas também para a tomada de decisão.
Mas lembre-se: é preciso cercar-se de profissionais qualificados e que possam agregar ao seu negócio. Para quem busca capacitar sua equipe de gestão, precisa de alinhamento organizacional ou deseja definir uma estratégia de crescimento de curto, médio e longo prazo para o negócio, uma ótima opção é o programa Parceiros para Excelência (PAEX), que proporciona um intercâmbio de experiências entre as mais de 600 empresas participantes. Assim, é construído um modelo de gestão – que também se utiliza de ferramentas gerenciais e de estratégia.
Não adie mais o check-up empresarial como muitas pessoas fazem com a própria saúde. Afinal, evitar problemas com um diagnóstico empresarial é muito mais barato e prático que resolver problemas antigos. Faça bom proveito dessas dicas e dê ao seu negócio a longevidade que ele merece.
Conte conosco para fazer também o diagnóstico do seu negócio!
Uma pesquisa global feita pelo LinkedIn mapeou as habilidades mais procuradas pelas empresas em 2019. E o que está no topo da lista? A criatividade. Essa competência, no entanto, é muito desafiadora. Afinal, não dá para conquistá-la apenas fazendo um curso. Para Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para a América Latina, “o que constrói a habilidade são experiências, treinamentos específicos, convivências com outros profissionais e processos de feedback”.
Em outras palavras: para ser criativo, é preciso mudar a forma como pensamos e agimos, nos abrindo para novas experiências – e vivenciando-as. É nisso também que acreditamos. Assim, procuramos estimular em nossos alunos a ideia de que é preciso rever seu mindset.
Ao pé da letra, mindset significa “a maneira de uma pessoa pensar”, ou seja, seu conjunto de crenças que influenciam suas atitudes. E quando se fala em criatividade no âmbito empresarial, esta postura é determinante na maneira como os desafios são tratados, independentemente de sua área de atuação, seja ela comercial, econômica ou como CEO de uma companhia.
Mas como colocar isso e prática na sua vida profissional e pessoal? Nosso post de hoje dá alguns caminhos, acompanhe!
Ao falar sobre mindset é preciso ter em mente que existem basicamente duas mentalidades possíveis: a fixa e a de crescimento. Pessoas com mentalidade de crescimento acreditam que o caminho do sucesso está no resultado do seu trabalho intenso e do seu esforço, sendo capazes de melhorar cada vez mais por meio do aprendizado.
Em contrapartida, as pessoas com mindset fixo tendem a se preocupar muito com o atingimento do resultado, podendo deixar de observar o processo de aprendizado que as levou até aquele ponto e, portanto, impactando futuros desafios. Ambos perfis impactam a liderança e a gestão de equipes voltadas para alto desempenho com criatividade.
Com tamanha importância no desempenho de um profissional, o conceito foi abordado já na primeira aula da Especialização em Gestão e Negócios da Fundação Dom Cabral realizada no final de semana passado em Campinas. O tema foi explorado pela professora da FDC, Claudia Saad Rososchansky, durante a aula da pós-graduação, que pontuou quatro dicas sobre o assunto:
Segundo Claudia, por meio do conteúdo programático da pós, são apresentadas ferramentas capazes de provocar uma mudança no nível de consciência sobre o mindset nos alunos, justamente porque ele é estimulado a trabalhar o entendimento do processo de aprendizagem e o funcionamento do próprio cérebro.
Pronto para atuar com mais criatividade e aprender a rever seu mindset?
Pressão por resultados, alta carga de impostos, busca por talentos, expansão, concorrência. São apenas alguns dos desafios enfrentados por qualquer corporação nos dias de hoje. Quando se trata de empresas familiares, outros itens – talvez ainda mais críticos – são adicionados a esta lista:
Muitos dizem que passou a época em que negócios de propriedade familiar eram maioria, e que hoje em dia a inclusão de membros da família nos negócios é muito menor. Não é o que diz a Pesquisa de Empresas Familiares no Brasil, divulgada em 2016 pela PwC. Ela aponta que empresas familiares representam 80% das 19 milhões de companhias que existem no País e são responsáveis por contribuir com cerca de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, segundo o Firm Institute.
Ainda que a empresa familiar conte com a vantagem do comprometimento, é preciso preparo e capacitação para exercer as diferentes funções. Muitas vezes, a família depende daquele negócio para sobreviver e busca sempre o melhor resultado, no entanto, o simples fato de fazer parte da família muitas vezes não é o bastante para justificar fazer parte da estrutura.
Confira a seguir as principais estratégias para evitar o caos e cultivar a harmonia e a ordem no ambiente da empresa familiar.
Uma situação comum em empresas familiares é contar com pessoas de confiança em seu time de gestão. Profissionais que fizeram parte da história e cresceram com a empresa, mas que não necessariamente possuem as qualificações ideais para exercer aquela função. Para se estruturar adequadamente, é fundamental que a empresa invista na capacitação do time, para que todos – consanguíneos ou não – estejam alinhados com as discussões estratégicas que surgirão ao longo da trajetória de crescimento da empresa.
Quando as empresas começam a crescer e, em paralelo, as famílias também, é comum que a empresa se torne um local “seguro” para todos os membros trabalharem. “Se os critérios de admissão, promoção ou demissão de um profissional da família não forem claros e definidos para todos acontece o fenômeno de ‘cabide de empregos’”, explica Mariana Teixeira, Sócia Diretora da PKT Desenvolvimento Empresarial.
Os membros da família que trabalham na empresa podem se tornar um peso ao negócio. Se não geram o resultado esperado, impactam na performance corporativa e podem dar origem a intrigas e conflitos. Então, os problemas da empresa podem passar a afetar a harmonia familiar e vice-versa. O negócio costuma estagnar, o clima fica ruim, bons profissionais vão embora e a empresa entra num círculo vicioso que pode levar até a falência. É aí que uma ajuda externa para reestruturar o negócio é bem-vinda.
Crise, estagnação ou quando a empresa atinge um porte médio e começa a ter dificuldade em continuar crescendo em função de seu tamanho e complexidade. Esses são sinais claros de que está na hora de um suporte externo. Isso, porque, na maioria dos casos, um esforço interno não é suficiente ou não possui a agilidade para fazer a estruturação necessária.
É aí que entra a figura de um parceiro. “Uma consultoria especializada traz outro olhar para a gestão. Ela possui a habilidade de estruturar o negócio, formular um planejamento de curto, médio e longo prazo, alinhar a organização, envolver o time e acompanhar a execução deste plano”, garante Mariana.
O cuidado com a escolha do parceiro é importante para o sucesso do trabalho. Um fornecedor experiente em ações com empresas de médio porte e de gestão familiar terá as habilidades necessárias e conseguirá entender, absorver e respeitar as particularidades e cultura durante o trabalho de estruturação.
Uma pesquisa do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostrou que mais de 70% das empresas não resistem à segunda geração. Isso se deve, principalmente, a como é gerenciada a sucessão nas empresas familiares.
Não basta ser filho, sobrinho, neto ou ter qualquer parentesco com o fundador da empresa para ser o escolhido. Inicialmente, este profissional precisa ser preparado para o cargo, o que pode acontecer de diversas formas. Passar por diferentes áreas da empresa, ter experiências em outras empresas do mesmo segmento e/ou em empresas de porte diferente, estudar em instituições de primeira linha, entre outras opções.
Além disso, o sucessor deve querer assumir essa posição. “Muitos sucessores são forçados a assumir um papel ou trabalhar na empresa quando na verdade nem gostariam de estar lá”, alerta Mariana.
Finalmente, o profissional precisa ser escolhido e/ou aceito pela família e pelo fundador. E não se deve esperar que ele seja igual ao sucedido. Sua vinda para a empresa representa uma renovação ao negócio, ainda que os valores devam ser sempre preservados. Outro ponto importante diz respeito ao tempo do processo sucessório, que deve ser gradual: não se trata de um evento de entrada de um e de saída do outro. Leva em torno de 2 anos, podendo, em alguns casos, durar muito mais.
As empresas familiares de sucesso são aquelas que conseguem reconhecer o momento em que o modus operandi que já teve êxito no passado não está mais performando adequadamente. É neste momento que uma ajuda externa capaz de organizar o negócio é imprescindível. E isso independentemente da finalidade: estruturar para o crescimento, preparar para a sucessão ou venda da empresa.
E uma máxima sempre deve ser seguida no negócio familiar: a família tem que trabalhar em prol da empresa, e nunca a empresa trabalhar em prol da família. Cuidar para manter os sentimentos pessoais fora das decisões e colocar o negócio em primeiro lugar durante o horário de trabalho também são fatores essenciais para aproveitar o sucesso a longo prazo.
De família para família
A PKT Desenvolvimento Empresarial é uma empresa familiar com vasta experiência em auxiliar empresas familiares a estruturarem a gestão e a governança de seus negócios preservando a harmonia familiar. Nossos projetos são desenvolvidos de forma customizada para atender as necessidades de cada cliente. Entre em contato para saber como podemos te ajudar!
Saiba o que é o PAEX, e como esse programa pode aumentar a competitividade e impulsionar os resultados na gestão de empresas de médio porte
Quando pensamos em empresas familiares, uma questão bastante comum é a dificuldade em profissionalizar seus times. Outras desejam estruturar o negócio no processo de sucessão e não sabem por onde começar. E mesmo quando focamos em organizações que não têm esse formato familiar, os desafios são vários e constantes: como preparar o negócio para um processo de fusão ou aquisição?
Como definir uma estratégia de crescimento de curto, médio e longo prazo? O que fazer para estruturar a governança corporativa? Essas situações descrevem como várias empresas se encontram hoje em dia. Apesar dos problemas serem diversos, existe um programa completo e capaz de auxiliar na resolução dessas questões: o Programa Parceiros para Excelência (PAEX).
Para entender um pouco mais sobre esse programa e o que ele pode trazer de vantajoso para o seu negócio, confira as dicas e informações apresentadas a seguir.
O programa Parceiros para Excelência (PAEX) é uma iniciativa que reúne empresas de médio porte interessadas em profissionalizar sua gestão empresarial. A ferramenta trata de um intercâmbio de experiências entre todas as empresas participantes. Assim, é construído um modelo de gestão – que também se utiliza de ferramentas gerenciais e de estratégia.
São cerca de 600 empresas do Brasil, Paraguai e Portugal trocando aprendizado e expertise. Vale lembrar que nesse processo, que contém cerca de 450 horas anuais de conteúdo, não são inclusas empresas concorrentes.
Se ficou alguma dúvida se o PAEX se encaixa no momento em que a sua empresa se encontra, listamos alguns pontos importantes.
O programa ideal para organizações que:
Buscam a profissionalização da empresa familiar;
Desejam estruturar o negócio no processo de sucessão (transições das gerações);
Querem preparar o negócio para um processo de fusão ou aquisição (M&A);
Têm a necessidade de capacitar sua equipe de gestão;
Precisam de alinhamento organizacional;
Desejam definir uma estratégia de crescimento de curto, médio e longo prazo para o negócio;
Buscam estruturar sua governança corporativa;
Querem acelerar o crescimento de negócios de forma estruturada;
Desejam ampliar o networking para troca de experiências e geração de novos negócios.
Ninguém melhor para responder isso do que os beneficiados pelo programa, como é o caso da empresa Santa Massa. Especialista na produção de pão de alho, a empresa buscou a ajuda do PAEX durante um período importante: a passagem de varejo para indústria. Assim, contar com uma parceria especializada, focada em traçar metas e objetivos, foi fundamental para o sucesso. Ao menos é o que dizem os proprietários João Fernando e César Pereira. Você pode conferir o depoimento completo deles aqui.
Com o fim do ano chegando, as empresas já começam a se programar para 2019. Fazendo um balanço sobre o que se passou e traçando estratégias para o que está por vir. É quando muitas equipes gestoras se reúnem para realizar o planejamento estratégico. Pois o panorama de mudanças que um novo ano sugere, pede que as empresas já iniciem o ano com o planejamento em prática. E para ser o parceiro das empresas e profissionais que desejam dar um impulso aos resultados gerados pelo planejamento estratégico que surgiu o Programa Parceiros para Excelência (PAEX).
Conheça mais sobre o PAEX, suas vantagens e o investimento necessário acessando este link. O momento certo para planejar o futuro é agora. É para iniciar o próximo ano já com o pé direito, e um passo mais próximo do sucesso.