O marketing é uma área que está em constante transformação. Nas últimas décadas ocorreram mudanças imperativas na tecnologia, na indústria, no comércio, mas, sobretudo, no comportamento do cliente. O consumidor moderno é omnichannel, ou seja, se utiliza de diversos canais para se relacionar — e faz a alternância constante entre eles. Mais ainda: está cada vez mais exigente e conectado.
A era digital exigiu, então, que o setor se transformasse para atender as necessidades dessa sociedade que recebe uma avalanche de informações e estímulos a todo instante. Assim, as novas metodologias de marketing possibilitam a captação e fidelização de clientes, o fortalecimento do posicionamento de mercado, o monitoramento da marca, a pesquisa de tendências, a análise de comportamento e desejos dos consumidores, etc.
São muitos os benefícios que métodos contemporâneos e novos recursos tecnológicos trazem às organizações, mas não é tarefa simples elencar quais são as melhores estratégias. Ainda mais considerando esse novo perfil de consumidor.
Somente as empresas que têm em seu time profissionais preparados para as novas realidades e exigências do mercado terão condições de manterem seus negócios relevantes e competitivos. Saber comunicar a marca da maneira correta tornou-se indispensável.
Com inúmeras novas tecnologias influenciando diretamente a sociedade, é primordial que as organizações invistam nas novas metodologias do marketing. Um dos desafios é justamente antecipar as mudanças, surpreendendo as pessoas e apresentando soluções inovadoras, e pensar na melhor forma de comunicar. A humanização da marca, por exemplo, é um fator que vem ganhando destaque, com a premissa de cultivar uma relação de “amizade” entre marca e cliente.
O processo pode passar por estratégias de marketing de conteúdo, gerenciamento de redes sociais, inbound marketing, entre outros. Então, como saber em quais apostar, de que forma fazer isso e com quais ferramentas? São essas questões que uma especialização em Gestão de Marketing e Estratégias Inovadoras de Mercado ajuda a responder.
Justamente por conta dessa necessidade de capacitação constante na área de marketing, a Fundação Dom Cabral (FDC), à qual a PKT Desenvolvimento Empresarial é associada, oferece o curso de pós-graduação em Gestão de Marketing e Estratégias Inovadoras de Mercado.
O foco é agregar em conhecimentos técnicos e habilidades comportamentais que ampliem a visão sistêmica do negócio e aumentem a capacidade para a resolução de questões complexas.
A especialização visa oferecer ferramentas necessárias para que os profissionais graduados consigam alavancar na carreira, aprofundar os conhecimentos de marketing e estratégias de um mercado em constante transformação.
Além de um corpo docente extremamente capacitado, com profissionais com vasta experiência na área, o programa possibilita abrangência do networking e ainda oferece um modelo diferenciado de business design. Neste método, os participantes são imersos em situações reais de mercado. Nelas, têm a oportunidade de aplicar e vivenciar os conceitos, métodos e soluções vistos ao longo do programa.
A pós-graduação em Gestão de Marketing e Estratégias Inovadoras de Mercado é inspirada em habilidades e competências preconizadas pelo Fórum Econômico Mundial. Entre elas: pensamento analítico e crítico, aprendizagem ativa, capacidade de resolver problemas complexos, criatividade e trabalho colaborativo.
O programa é estruturado em quatro blocos denominados “Percursos”:
Precisa de mais um motivo para iniciar em 2022 o curso de Gestão de Marketing e Estratégias Inovadoras de Mercado da Fundação Dom Cabral? A instituição à qual a PKT Desenvolvimento Empresarial é associada está entre as 10 melhores escolas de negócios do mundo.
A excelência é conquistada por meio do compromisso de formar profissionais competentes, competitivos e preparados para as exigências do mundo corporativo atual.
O programa terá início em abril de 2022 e as inscrições já estão abertas. Prepare-se para o futuro! Venha conhecer as estratégias inovadoras de mercado em marketing!
Se você demorou em responder a essa pergunta é porque, muito provavelmente, as estratégias de marketing ainda não são prioridade dentro da sua organização. Sentimos dizer, mas é bem possível que você esteja perdendo vendas, deixando de fazer novos negócios, tornando-se menos relevante para seu público.
Marketing não é criar um comercial de impacto, não é desenvolver um jingle, produzir um anúncio unicamente visando vender produtos e serviços — como muitos ainda imaginam ser. Marketing é cuidar da imagem da marca nos mais diversos canais, é gerenciar a comunicação interna da empresa, é ajudar a empresa a entender melhor seus clientes: seus anseios e necessidades.
É por meio do marketing que são criadas ações estratégicas para gerar novas vendas e contratos e, assim, garantir o fluxo de receita de forma sustentável.
Em um mundo globalizado como o que vivemos atualmente, com concorrentes ávidos e sinérgicos, não dá mais para deixar o marketing na reserva. Ele tem que estar no time principal para aumentar suas chances de golear e seguir no campeonato.
Se for bem planejado e desenvolvido com estratégia, o marketing traz diversos benefícios à marca. Como:
Além disso, também pode se estender para questões internas da empresa. Ao entender os anseios e necessidades dos colaboradores, é possível engajar, criar um bom clima organizacional, ter uma cultura empresarial bem estabelecida, reter e atrair novos talentos.
As novas gerações de consumidores têm um grau de exigência mais elevado que antes. Isso significa que não basta dizer que os seus produtos ou serviços são melhores que os da concorrência. É preciso criar um relacionamento entre a marca e o consumidor.
A melhor forma para se fazer isso é com marketing de conteúdo. A empresa consegue atrair seu público-alvo com temas relevantes sobre seu segmento de atuação. Com conteúdos topo de funil, há o aprendizado e a descoberta.
À medida que o visitante vai percorrendo as etapas do funil, ele passa a reconhecer um problema, considerar uma solução e, finalmente, decidir pela compra. O marketing de conteúdo também amplia a possibilidade de ranquear no Google com técnicas de SEO (Search Engine Optimization) e legibilidade sem precisar pagar por anúncios.
No marketing também é essencial efetuar pesquisas junto ao consumidor. Definir sua persona, bem como o tom de voz, é um dos ensinamentos básicos para ter as tomadas de decisão e para conseguir aplicar outras estratégias do marketing com assertividade, como o gerenciamento das redes sociais, a possibilidade de adesão a causas ESG e a humanização da marca.
Fato é que o marketing é um setor em ascensão que deixou de ser dispensável às empresas e tem sido cada vez mais alvo de investimentos. Só que ter total controle e conhecimento sobre o que é melhor para cada área não é tarefa fácil. E, nesse sentido, uma pós-graduação na área vem para somar — e muito!
Como o marketing é uma das áreas que mais se desenvolveram nos últimos anos, com novidades que surgem a cada momento, uma pós-graduação de marketing vem para capacitar e atualizar os profissionais. Antes de tudo, o programa tem como objetivo potencializar o perfil dos profissionais da área para que estejam aptos a elencar e desenvolver estratégias que aliem qualidade e criatividade. Assim, são capazes de gerar competitividade e produtividade para o setor.
O programa da Fundação Dom Cabral (FDC), à qual a PKT Desenvolvimento Empresarial é associada, ainda tem um grande diferencial: é uma pós-graduação em Gestão de Marketing e Estratégias Inovadoras de Mercado. Nele, os alunos ampliam sua capacidade crítica e visão sistêmica do negócio. É a oportunidade de equilibrar conhecimento técnico e habilidades comportamentais com ênfase em marketing. Inscreva-se agora mesmo, a próxima turma começa em abril de 2022!
A PKT Desenvolvimento Empresarial realizou mais um encontro on-line no intuito de contribuir com as empresas em meio à pandemia do novo coronavírus. Desta vez a temática abordada foram as estratégias de marketing digital orientadas a resultados. Bárbara Silva, da Verbo Creative Intelligence, e Yulli Bambirra, da Construtora Planeta, apresentaram dicas e soluções que não se se restringem apenas a esse período de Covid-19, mas podem ser colocadas em prática em toda a trajetória das médias empresas – principal foco da live.
O encontro foi mediado por Mariana Teixeira, que fez um preâmbulo sobre o propósito da PKT Desenvolvimento Empresarial em melhorar a vida das pessoas, famílias e empresas brasileiras levando conhecimento, alinhamento e harmonia para os negócios.
Mariana citou brevemente alguns programas de governança corporativa e de gestão empresarial da PKT antes de apresentar as palestrantes Barbara e Yulli. Com experiencia em mídias digitais e atuantes em Sorocaba, ambas fizeram um bate-papo complementar e abriram espaço para perguntas.
Gestora de mídias com 10 anos de experiência, Bárbara Silva disse que, apesar de grande parte das empresas terem a percepção de que marketing digital é algo inalcançável, essa teoria não é verdadeira.
E o ponto de partida deve ser “como usar poucos recursos financeiros e muitos não-financeiros para viabilizar a comunicação de pequenas e médias empresas”. Até porque, hoje, não ter sua marca nas mídias online não é mais opcional.
Segundo dados do Hootsuite e do We Are Social, no Brasil as pessoas passam em média 6 horas e 43 minutos do seu dia conectadas. São mais de 205 milhões de usuários mobile, 150 milhões de usuários na internet e 140 milhões de brasileiros ativos nas redes sociais. Se tantas pessoas estão conectadas, é natural que as marcas estejam onde seus potenciais clientes também estão.
Mas nem sempre é isso que acontece. Dados do Sebrae apontam cerca de 6,4 milhões de empresas atualmente no Brasil e apenas 49% delas fazem ações de comunicação para alavancar as vendas. Dentro desse porcentual, apenas 60% estão presentes nas redes sociais, 40% no whatsapp e 27% na internet.
“Ou seja, por mais que quase metade das empresas – o que ainda é pouco – faça comunicação, elas ainda não entendem a importância da rede social e do whatsapp. Este último, além de ser um canal de venda, é um canal de comunicação muito efetivo e que precisa ser explorado”, diz Barbara.
E os resultados são expressivos. Considerando o mesmo porcentual de empresas que exploram a comunicação em mídias digitais, os melhores resultados nos últimos seis meses foram pelas redes sociais (66%), internet (59%) e e-mail marketing (21%).
Ao contrário do que muitas pessoas preveem, o Facebook, na opinião de Bárbara, não está morrendo. Ao menos não para os usuários – muito pelo contrário, a rede social se preocupa com o usuário a ponto de tornar sua timeline atrativa, de forma que ele veja apenas o que acha relevante.
E é justamente a isso que as marcas devem estar atentas: em tornar o seu conteúdo relevante para gerar engajamento. Bárbara também trouxe características das redes sociais mais usadas atualmente no Brasil e para quais objetivos elas são mais indicadas – ou não.
> Prós: alto potencial de segmentação; alcance à comunidade; mídia com custo acessível; facilidade na mensuração de resultados.
> Contras: alcance orgânico praticamente nulo; conteúdo das marcas com pouca relevância.
> Prós: taxa de interação alta entre usuários e marcas com uso de hashtags e localizações, por exemplo; diversas opções de interação; ferramenta de venda (e-commerce); número alto de influenciadores ativos.
> Contras: mudança constante dos algoritmos.
> Prós: acontecimentos em tempo real; boas ferramentas de segmentação e análise; excelente para ações de segunda tela; alto poder de repercussão.
> Contras: baixa inovação nos formatos de anúncios; baixo alcance; crises por má interpretação de conteúdo.
> Prós: excelente ferramenta de busca; alta performance de distribuição de conteúdo orgânico; grande presença de influenciadores; usuários dispostos a consumir conteúdos longos.
> Contras: alto investimento na produção de conteúdo.
Mas Bárbara faz um alerta: mais importante que entender de redes sociais é conhecer o seu público, porque “quem vende para todo mundo não vende para ninguém”. Entender o perfil de um potencial consumidor é essencial para ser mais assertivo. “Ninguém sabe mais do seu negócio do que você. Então combine o conhecimento que você tem de seus clientes com o conhecimento das máquinas sobre eles para alcançar suas metas do negócio”, diz Bárbara. Entre os riscos de não saber quem é seu público, estão:
Bárbara concluiu sua explanação inicial falando sobre os serviços do Google e algumas ferramentas gratuitas que podem – e devem – entrar no radar das pequenas e médias empresas, como o Leetags, o Opinion Box e o Answer The Public. E ainda falou sobre posicionamento das marcas diante da pandemia do novo coronavírus e/ou de assuntos polêmicos.
A gerente de marketing da Construtora Planeta, Yulli Bambirra, trouxe uma apresentação complementar à de Bárbara e abordou a importância do omnichannel – estratégia de uso simultâneo e interligado de diferentes canais de comunicação, tanto online quanto offline.
Com base em sua experiência no segmento imobiliário, exemplificou com os canais em que a Planeta tem presença. No online, Facebook, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Google, Whatsapp e Podcast; no offline, rádio, TV, outdoor, jornal e out off home (padarias, shoppings, pontos de ônibus, elevador, etc.).
“Como o segmento da construção civil é considerado atividade essencial pelo governo durante a pandemia, não nos adaptamos, mas aprimoramos os nossos canais visando manter o padrão de qualidade em atendimento e os resultados comerciais”, diz Yulli.
A gerente de marketing falou sobre as redes sociais, crescimento orgânico, estudo de palavras-chave, algoritmos e ensinou como trabalhar listas primárias e secundárias para ranqueamento do Google.
Yulli deu várias dicas de automação com ferramentas gratuitas para que as empresas possam fazer o próprio marketing digital – sem necessariamente contar com um departamento estratégico para isso. Confira algumas delas*:
Para encerrar, Yulli também recomendou cursos de qualificação da Goobec, RDStation, Blueprint e Rock University, mostrando que é possível se qualificar em marketing digital caso não haja um especialista na empresa, sempre com atenção ao omnichannel.
Ao final do encontro, Bárbara e Yulli responderam a perguntas sobre o Growth Hacking, a frequência ideal de postagens em redes sociais e como fazer para que sua empresa esteja na primeira página do Google. Quer saber esta e outras dicas? Acesse a íntegra deste bate-papo on-line aqui.
*Os dados apresentados, assim como funcionalidades das plataformas, podem apresentar alteração.
A pandemia do coronavírus, ligada à recomendação de isolamento social e fechamento dos serviços não-essenciais, colocou as empresas diante do desafio de se reinventar. Seja agora mesmo ou após o período de disseminação da Covid-19, surgirá um cenário inédito para todos os negócios.
Com as mudanças constantes no mercado e o isolamento que impede compra e venda em lojas físicas, se fazem cada vez mais necessárias formas mais eficazes de venda no ambiente digital. E foi para apresentar uma nova metodologia de Vendas Digitais que a PKT Desenvolvimento Empresarial organizou, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), uma live na última semana. No encontro, Flavio Nusbaum e Renata França, os dois docentes da FDC envolvidos com a metodologia, apresentaram esses novos métodos e mostraram a urgência em colocá-los em prática.
A live foi intermediada por Mariana Teixeira, diretora da PKT Desenvolvimento Empresarial, que apresentou os professores e reiterou que a metodologia está disponível como mentoria às empresas que fazem parte do Programa Parceiros para a Excelência da FDC (PAEX) ou àquelas que queiram adquirir o módulo de maneira customizada.
A professora Renata França frisou que a abordagem do encontro de vendas digitais teria aderência maior para as empresas B2B (business-to-business) ou por aquelas B2C (business-to-consumer) que têm vendas complexas. E antes de trazer técnicas e ferramentas, disse que é preciso pensar em segmentação de mercado e no seu afunilamento:
Seja nesses diferentes níveis de mercado ou até mesmo inserido especificamente em alguns deles, algumas reflexões precisam ser feitas tendo em vista um cenário pré-coronavírus em termos de atributos demográficos, geográficos, de especialização, de atuação, etc.
Entre esses critérios de diferenciação estão:
Atributos demográficos, geográficos, especialização…
Necessidades, satisfação, status, posicionamento de negócio, competitividade…
O que compra, onde compra, o que valoriza, com que frequência compra…
Renata afirmou que todo esse conjunto de critérios ajuda a segmentar e entender melhor o cliente, que depois pode ser analisado por meio de duas variáveis: demanda técnica e importância do produto/serviço ofertado.
E neste contexto de crise é fundamental conhecer os clientes, entender suas particularidades, suas dores e preocupações. Só assim será possível definir a melhor abordagem a ser feita daqui para frente.
Na esteira da professora, Flávio Nusbaum explicou que a empresa também precisa deixar evidente quais seus processos de venda e os gatilhos que levam até eles. Ele exemplificou o conceito de um processo de cinco etapas de uma empresa: suspeita, oportunidade, negociação, fechamento e pós-vendas.
E elencou os gatilhos que levariam à cada mudança de etapa: reunião de qualificação, envio de proposta, retorno/decisão do cliente e assinatura do contrato. Para Flávio, é importante o uso dos mesmos gatilhos para que as estatísticas não se percam.
“Outra questão importante é deixar evidenciada a forma de contato durante cada etapa, se foi por telefone, e-mail, reunião, whatsapp ou qualquer outra forma. Ao registrar a forma de contato no CRM, começará a aprender qual a melhor delas e terá mais sucesso em cada etapa do fluxo de vendas”.
Flávio fez ainda o mesmo processo anterior no formato de ampulheta de vendas e expandiu a etapa de pós-vendas em retenção, up sell/next sell/cross sell e indicação/referência. Na oportunidade falou sobre jornada de compra e jornada do cliente e do perfil dos vendedores: hunter ou farmer.
Apesar do período de reclusão social, as empresas precisam continuar produzindo, com responsabilidade social e econômica. E assim que o período Covid-19 desaparecer, todos os setores da sociedade devem voltar à normalidade, mas o cenário será diferente daquele de antes da pandemia.
Será vivenciado um “novo normal” em que o legado de Charles Darwin se fará presente: nem o mais forte e nem o mais inteligente sobreviverão, mas o que se adaptar melhor. E essa é a oportunidade das empresas se reinventarem com a ajuda deste encontro. Flávio deixa bastante claro que a tecnologia é uma grande aliada para geração de leads, já que as equipes não podem estar nas ruas visitando clientes. LinkedIn, Google e outras ferramentas de busca e base de dados disponíveis na internet são fundamentais para “popular” o topo do funil com suspeitas que serão convertidas em oportunidades.
E o CRM (Gestão do Relacionamento com o Cliente) é outra ferramenta que funciona como um repositório único das informações e traz inúmeras vantagens para as vendas digitais:
– centralizar todo o histórico de relacionamento com o cliente ou potencial cliente;
– apropriar-se dos relacionamentos com clientes;
– gerar estatísticas de conversão de cada etapa do processo;
– entender o ciclo de venda – quanto tempo leva para converter um cliente;
– monitorar o ticket médio – valor médio de vendas por cliente.
Com um CRM bem estruturado e bem implementado, a gestão comercial se torna matemática. E há outra ferramenta usada digitalmente para aumentar as taxas de conversão: o cold calling 2.0.
Em resumo, cold calling é uma técnica de vendas que consiste em fazer um contato com um potencial cliente que ainda não possui nenhuma relação comercial prévia com a empresa.
E se antes esse contato era mais telefônico, a dificuldade em conseguir chegar ao cliente e fazer com ele disponibilizasse parte do seu tempo mudou essa forma de relacionamento inicial. E na live o professor Flávio explica quatro passos essenciais para que funcione.
Após apresentar os conceitos de inbound e outbound, Flávio e Renata fizeram um bate-bola do que seriam “As chaves para o sucesso” de uma empresa em meio à pandemia do coronavírus.
A primeira é a preparação e está ligada ao estudo do cliente antes do contato, à elaboração de um e-mail “vencedor” e a perguntas “matadoras” que devem ser feitas quando o cliente retorna o primeiro contato. Os professores trouxeram exemplos que podem ser colocados em prática.
A segunda chave é o mapeamento do cliente mediante alguns papéis: PB – Power Buyer (quem decide), TB – Technical Buyer (quem influencia), EB – Economic Buyer (quem assina o cheque) e Coach (amigo).
A terceira chave do sucesso é a proposta de valor que deve ser ajustada após aquisição de um novo patamar de conhecimento do cliente. E a quarta – e última – é a performance dos vendedores diante de cada processo de venda, tanto com métricas quantitativas quanto com métricas qualitativas.
É preciso entender que informações e reportes não são meras burocracias, mas fundamentais para dar consistência às vendas, ainda mais em um momento novo pelo qual as empresas estão passando – e passarão. E o compartilhamento dessas práticas é uma questão-chave para o gestor do time de vendas.
Ao final, Flávio e Renata responderam a perguntas gerais e específicas dos participantes da live e que podem ser as dúvidas de grande parte das empresas. Foram sugeridas estratégias e dicas de como superar alguns desafios.
Esta é a hora de se reinventar e buscar novas formas de enfrentar o momento incerto que estamos vivendo. Para quem ainda não iniciou sua empreitada de vendas no universo digital, esta é a oportunidade de acelerar esse processo e colocar os planos em prática. Quem já tem um braço de vendas online pode aprimorar ainda mais seus processos seguindo preceitos e metodologias bem definidas. E fazer isso com o auxílio de especialistas é estratégico para realizar tudo com a agilidade necessária e minimizando erros. Fale com um de nossos especialistas e conte com esta eficaz metodologia de vendas digitais na sua empresa.
A recente evolução tecnológica mudou de forma drástica o comportamento do consumidor. Com o advento da internet, ele se tornou ávido pela informação e também um grande influenciador. Afinal, agora avalia os produtos, compartilha experiências de compra, cria conteúdo, promove — ou critica — produtos, ideias e serviços. Basta um clique e uma rede de relacionamentos para que sua opinião seja disseminada.
Outra característica marcante é que ele colocou os índices de compras pela internet no mesmo patamar — às vezes até superior — ao das compras físicas. Não é de se estranhar que tais comportamentos tenham se tornado referência. Além de facilitar a vida das pessoas, as novas ferramentas diminuem custos operacionais. Assim, oferece produtos e serviços mais baratos e até mesmo isenções de tarifas.
Por isso, não adianta querer nadar contra a maré. Com o novo perfil do consumidor consolidado, tornou-se necessário um movimento por parte das empresas, uma vez que manter a postura adotada até então já não é o suficiente para garantir as vendas nem mesmo àquelas já consolidadas.
Um grande aliado nesse processo de recolocação no mercado é o marketing. Infelizmente, diversas empresas ainda têm dificuldade em entende-lo como um investimento estratégico – e não como uma mera despesa. No entanto, neste artigo você vai entender que a criação de um departamento de marketing representa o investimento em uma ferramenta estratégica capaz de desvendar os mistérios do consumidor e contribuir para o desempenho do seu negócio.
Se você pretende ganhar destaque no mercado, além de conhecer muito bem o seu consumidor, é essencial conhecer os seus concorrentes. Quem são eles? O que estão produzindo ou fazendo? Qual é a aceitação do público?
Essas e outras perguntas poderão ser respondidas através do benchmarking. Derivado do inglês “benchmark” — que significa referência —, estamos falando de uma ferramenta de gestão que observa os concorrentes de modo estratégico, identificando suas melhores práticas e fragilidades para o desenvolvimento de diferenciais competitivos.
Utilizada pelo departamento de marketing para desenvolver iniciativas que melhorem a posição da empresa, as informações ajudam também a fornecer insights para outros setores, como o desenvolvimento de produtos. Já os executivos, sabendo o que funciona ou não no mercado, podem tomar melhores decisões na busca por resultados.
Voltando ao consumidor, como já mencionamos, o seu perfil mudou. Mas, você sabe qual é o comportamento do seu cliente hoje? Para responder essa pergunta, não basta conhecer o público-alvo. Em um mercado que trabalha com nichos e segmentação, é preciso saber detalhes para estabelecer uma comunicação mais assertiva e persuasiva.
Assim nasce a “persona”. É um termo que se refere a um perfil fictício criado a partir de informações reais captadas na sua própria empresa e junto dos seus clientes atuais ou recorrentes. Ela remeterá ao cliente ideal, ou seja, aquele para quem você vende ou deseja vender. De maneira estratégica, o departamento de marketing ajudará a identificar essas características e construir a persona do seu negócio.
Tradicionalmente, o papel do marketing era promover produtos e serviços. Mas, a mudança do perfil do consumidor trouxe também para o setor uma grande transformação, baseada na velocidade das informações e geração de dados.
Nomeada de marketing digital, a principal característica dessa nova visão é a possibilidade de mensurar e armazenar dados, que contribuem com o aumento nas conversões, ajudam a identificar oportunidades e riscos, geram interações personalizadas, entre outros.
Qual o horário que o consumidor mais acessa a internet? Quais os assuntos que pesquisa? Onde ele está? Essas são algumas dúvidas que está apto a responder ao aderir às ferramentas digitais. Isso vai colaborar para sua organização contar com um CRM (Customer relationship management, ou gestão de relacionamento com o cliente) completo e estratégico.
Em meio a tanta mudança, é importante ressaltar que o marketing digital não é melhor que o tradicional. Mas sim complementar. Uma equipe de marketing capacitada poderá utilizar estratégias de ambas as vertentes para atingir um público cada vez maior e mais diversificado.
Conhecer mais a fundo a atuação do marketing no desenvolvimento estratégico do negócio despertou seu interesse? Então está na hora de investir. Estruture o seu departamento de marketing com uma equipe qualificada e atualizada. Tenha a certeza de que está fazendo um investimento estratégico para sua empresa.
Desde que a sua empresa saiu do papel, muita coisa aconteceu, certo? Provavelmente o processo de criação dela foi semelhante ao de outras: você escolheu um local, contratou um escritório de contabilidade, definiu o time de colaboradores, quem seriam os seus fornecedores e parceiros, e quem estaria à frente do time de vendas. Mas, assim como outras companhias do seu segmento, concentrou poucos esforços em criar um departamento de marketing.
Inicialmente pensou que um colaborador não especializado pudesse dar conta disso, afinal, seriam apenas alguns contatos com gráficas, envio de e-mails e publicidade nos jornais locais e revistas especializadas. Não havia a necessidade de ter um departamento de marketing, isso era apenas para as grandes empresas.
Ainda que sua empresa tenha prosperado por muitos anos com este modelo de negócios, a crise chegou e exigiu das empresas muito mais profissionalismo para lidar com as quedas nas vendas e o aumento da concorrência.
Caso essa tenha sido a realidade do seu negócio, ainda que sua empresa tenha prosperado, ela está perdendo chances claras de aumentar a sua lucratividade. É preciso esquecer a imagem do departamento de marketing como aquele com funções apenas operacionais.
Independente do tamanho de sua empresa, encare-o como uma ferramenta estratégica, cuja finalidade é ajudar seu negócio a conhecer e entender o mercado, bem como dá um norte sobre como se posicionar nele de forma competitiva e como consequência, melhorar a performance dos resultados.
Para auxiliar empresários que buscam reverter este cenário, convidamos uma de nossas professoras aqui na PKT, a economista e gestora de marketing, Yumi Tuleski, para listar os 3 passos para quem quer começar a criar um departamento de marketing.
Confira!
Entenda que sua empresa precisa olhar para o mercado e não somente para os processos internos. Isso significa que para que seja uma prática realmente estratégica, é importante analisar alguns pontos como perfil do público-alvo, quem são os concorrentes, os produtos ou serviços oferecidos, além dos preços comercializados.
“O mercado muda constantemente, assim como as pessoas. É preciso, portanto, que as empresas passem a ter o seu olhar orientado para o cliente e não somente para os seus processos. Não dá mais para acreditar que a culpa é do cliente quando ele não acha que o seu produto é o melhor”.
Conte com profissionais capacitados que saibam identificar os desafios do negócio.
“Separe o time de vendas da equipe de marketing. O intercâmbio de informações é constante entre eles e os primeiros serão responsáveis por executar as estratégias elaboradas pelos segundos.
Esteja aberto a mexer na estrutura da empresa.
À medida que você conhece o seu público e passa a considerá-lo como peça-chave do seu negócio, é preciso estar preparado para interagir com ele e a considerar possíveis mudanças.
“O perfil do consumidor já não é o mesmo de anos atrás, assim como a forma de se relacionar com ele. Isso significa que muito do que você acredita hoje pode cair por terra amanhã. Portanto, esteja pronto a promover uma mudança dentro da sua organização, caso seja necessário”.
Agora que você já conhece o caminho para iniciar um departamento de marketing eficiente, que tal deixar o seu time mais preparado? A PKT Desenvolvimento Empresarial acaba de lançar o curso Marketing 1.0.
Entre contato para mais informações!