Não há que se negar que a Covid-19 mexeu com as “estruturas” de todas as empresas. Mas ela não se mostrou uma ameaça à capacidade e agilidade das organizações. Muito pelo contrário.
A pandemia foi uma oportunidade para agilizar processos decisórios e implantar projetos — seja de transformação digital, de estratégias, recursos humanos, etc. — que iriam entrar em pauta somente nos próximos anos.
Certa vez ouvi uma expressão bem interessante: a pandemia fez com que as empresas acelerassem 10 anos em 1. É exatamente isso o que tem acontecido nas empresas em que estamos assessorando.
Para se ter ideia, neste último ano projetos de e-commerce saíram do (quase) zero e foram colocados de pé do dia para a noite. Em paralelo, o mapeamento de dados dos clientes e estratégias de omnichannel foram vistos como essenciais — e implantados com rapidez.
O desafio de todo empresário continua sendo gerir o hoje, com olhos voltados para o amanhã. No entanto, nesse cenário mais incerto, esse “amanhã” chega a ser, no máximo, “alguns meses”. Assim, é natural que os executivos tenham focado no curto prazo e as empresas precisam estar atentas para que assegurem crescimento.
Diante disso, o Parceiros para a Excelência (PAEX) se faz mais necessário que nunca. Isso porque sua metodologia de gestão vem para apoiar líderes corporativos na reflexão e execução de uma postura estratégica assertiva.
Sua estrutura está baseada no conceito de ambidestria estratégica: os planos de ação visam alcançar resultados no curto prazo, mas sem deixar de lado as estratégias de futuro para a organização. E, como o próprio nome sugere, sempre mirando na excelência.
O PAEX é um programa de transformação cultural para todos os âmbitos da empresa. Auxilia desde a performance econômico-financeira da organização até o engajamento de equipes, a profissionalização das áreas, a melhor performance e a consciência da organização sobre seu propósito e impacto na sociedade.
Para auxiliar e gerar mais agilidade e resultados, a Fundação Dom Cabral (FDC) desenvolveu uma metodologia ímpar para promover o engajamento das equipes e o foco em resultados.
O Parceiros para a Excelência (PAEX) é uma rede com centenas de empresas — distribuídas pela América do Sul e Europa — que juntas promovem um ciclo virtuoso de criação de conhecimento.
O programa inclui atividades individualizadas e coletivas para colocar a empresa em um nível de excelência de maturidade de gestão. Um orientador-técnico da FDC atua ao lado dos executivos da organização para as ações individualizadas, a começar pela construção de um projeto empresarial.
Professor da Fundação Dom Cabral e com larga experiência no mercado, esse orientador-técnico:
Na sequência, entra o ciclo de execução, com intervenções feitas com transparência e conhecimento, e o ciclo da gestão, com avaliação quinzenal de resultados.
Já entre as ações coletivas, estão a troca de experiências entre empresas parceiras, que acontece em fóruns, comitês e encontros — regionais, nacionais e internacionais — e o Programa de Desenvolvimento de Dirigentes (PDD).
Este último possibilita que, a cada ano, três executivos chaves da empresa participem de seis módulos de capacitação nos principais temas de gestão.
Como o grande desafio das organizações é fazer com que os planos se tornem realidade, a FDC criou 4 ciclos de gestão para garantir a excelência na execução das estratégias.
1º) Ciclo de gestão semanal: empresa está preparada e caminha sozinha no acompanhamento semanal das OKRs ajustando sistematicamente as ações, minimizando os custos dos erros e maximizando o aprendizado.
2º) Ciclo de gestão mensal: o orientador-técnico da PKT faz duas reuniões para o acompanhamento sistemático dos KPIs, OKRs e relatórios de performance estratégica da organização.
3º) Ciclo de gestão quadrimestral: avaliação e ajustes da estratégia, considerando os aprendizados e mudanças no ambiente no período.
4º) Ciclo de gestão anual: discussão dos elementos que originaram o projeto inicial, revisitando propósitos, valores, visão e posicionamento de valor da empresa. O mapa de estratégias é ajustado de modo a confirmar prioridades para orientar os esforços da empresa no próximo ano.
Os especialistas da FDC estão prontos para atuar junto aos executivos das empresas para formar times de alta performance, executar estratégias e superar desafios com aporte de ferramentas proprietárias e networking qualificado.
São soluções completas alinhadas à cultura, ao impacto social e ao propósito da sua empresa, respeitando a singularidade de cada negócio. Fale com a gente!
Andressa Lucas de Freitas
Economista pela PUC-Campinas, Especializada em Marketing Organizacional pela Unicamp.
Responsável pelo desenvolvimento de parcerias da PKT com empresas de médio e grande porte, auxiliando presidentes e seus dirigentes em gestão e governança, levando conhecimento e melhores práticas de gestão para seus executivos e sucessores.
Repensar modelos de negócio foi a palavra de ordem dos últimos meses. Empresas de praticamente todos os setores se viram diante da necessidade de lidar com atrasos ou interrupções do fornecimento de matéria-prima, aumento de custos, falhas logísticas, força de trabalho insuficiente, baixa na demanda de clientes e escassez de fluxo de caixa. Não havia alternativa: era preciso agir – e rápido.
Aquelas que se organizaram para estabelecer regras de maneira mais urgente se sobressaíram diante desses desafios e acabaram implantando melhorias que se traduziram em inovação, em transformação digital e em acompanhamento das novas tecnologias. Mas não só.
A sobrevivência — e crescimento — no mercado dependeu da agilidade de cada empresa em diversas esferas, independentemente do seu segmento e porte. E quem ainda não reviu seus planejamentos, metas e objetivos precisa se preparar, porque o futuro continua incerto. E foi para falar sobre o que ainda irá mudar na gestão agora e no pós-pandemia na empresa familiar, conversamos com Pádua Teixeira, Presidente aqui na PKT Desenvolvimento Empresarial.
Para Pádua, alguns dos impactos da pandemia, que exigiram algumas mudanças de gestão por parte das médias e grandes empresas, irão perdurar. Assim, alguns posicionamentos das organizações serão decisivos para sua sustentabilidade e possível crescimento. Abaixo listamos alguns que, para Pádua, são fundamentais para o sucesso corporativo.
O mundo virtual ganhou força e os novos hábitos de comportamento e consumo do ser humano irão prevalecer mesmo no pós-pandemia. As empresas que ainda não correram atrás do prejuízo têm que se atentar para começar a oferecer produtos e serviços online.
Segundo o presidente da PKT Desenvolvimento Empresarial, quem já aderiu à transformação digital tem hoje mais de 50% do seu resultado de vendas online — um cenário pouco imaginável há mais de um ano.
Um dos legados que a pandemia deixou é que as empresas não estavam preparadas para situações de emergência, em que as decisões teriam que ser tomadas em curto espaço de tempo.
A criação de uma equipe ou comitê de gestão de grandes emergências se faz necessária para definir os objetivos e garantir que as decisões visem a manutenção deles em quaisquer circunstâncias.
Assim como houve mudança de mercado para as empresas, seus clientes e fornecedores também sentiram impactos da pandemia. Então cabe às organizações entender essa situação e cooperar para administrar eventuais percalços da melhor forma a todos. Contratos comerciais podem — e devem — ser revistos.
Assim como ocorreu durante a pandemia, as empresas devem ficar atentas com relação ao fluxo de caixa e ajustar seu cronograma e orçamento para garantir recursos de acordo com os planos de trabalho dos funcionários e ritmo dos fornecedores.
É imprescindível prestar atenção também ao cenário de importação e exportação, e às situações em que estão envolvidas as regiões de onde o produto se origina — ou para onde vai.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) revelam que 90% das empresas no Brasil são familiares, representam 65% do Produto Interno Bruto (PIB) e empregam 75% da força de trabalho do País.
Esse perfil de empresa que é maioria no País ainda tem que lidar com outros fatores que foram acelerados em meio à pandemia. Pádua Teixeira diz que as mais estruturadas precisaram implementar acordos de acionistas para que se abrissem a um novo leque de possibilidades e galgassem degraus rumo à profissionalização.
Já as empresas que estavam sob domínio do patriarca se abriram para reconhecer o potencial de seus herdeiros — que em muitos casos se tornaram lideranças nas empresas. Entre as recomendações para o pós-pandemia, além dos tópicos já citados acima, estão:
É bastante comum que as empresas familiares contem com pessoas de confiança em seu time de gestão. Por mais que essas pessoas façam parte da história de crescimento da empresa, é fundamental que sejam capacitadas para estar no cargo que ocupam e, assim, conseguir gerir os demais funcionários.
Há casos em que os membros da família acabam misturando aspectos emocionais e econômico-financeiros. Em meio à pandemia, isso acabou ficando mais latente. É necessário, portanto, a definição de regras claras no relacionamento na família empresária a fim de que os conflitos pessoais sejam equacionados. E, é claro, não resvalem em âmbito empresarial — e vice-versa.
Deixar as rédeas da empresa nas mãos dos filhos era algo ainda longínquo para muitos patriarcas presidentes de empresas. Mas a pandemia veio para acelerar esse processo e mostrar que um planejamento sucessório faz falta.
De acordo com Pádua, outro fator determinante para a sustentabilidade das empresas está relacionado à gestão. Quanto mais profissionalizada ela for, maiores as chances de prosperar. Com a Fundação Dom Cabral (FDC) no background, a PKT Desenvolvimento Empresarial leva às empresas o programa Parceiros para Excelência (PAEX), iniciativa que reúne empresas de médio porte interessadas em profissionalizar sua gestão empresarial.
A ferramenta faz um intercâmbio de experiências entre todas as empresas participantes. Assim, é construído um modelo de gestão – que também se utiliza de ferramentas gerenciais e de estratégia.
Mais de 3 mil empresas já participaram do programa, que hoje tem 700 organizações ativas. Veja todos os benefícios que o PAEX pode trazer para a sua empresa aqui e profissionalize sua gestão.
A One7, plataforma de serviços financeiros, é uma empresa inovadora e está em franca expansão. Prova disso foi a aquisição recente do controle da fintech Rapidoo, que antecipa recebíveis de forma 100% digital. Com esse passo dado pela One7, a empresa passa a ter atuação nacional e a atender empresas de diferentes portes.
E um dos pontos essenciais para essa aquisição estratégica foi resultado de um trabalho consistente para estabelecer um planejamento estratégico bem estruturado e conduzido por um time capacitado e altamente profissionalizado. Há mais de dois anos, a One7 faz parte do Programa para Excelência – PAEX da Fundação Dom Cabral, que reúne empresas de médio porte interessadas em profissionalizar sua gestão empresarial. O programa é uma solução de gestão com foco no aumento da competitividade e elevação dos resultados para empresas que querem crescer por meio de transferência de conhecimento, acompanhamento e implantação de metodologias de gestão.
Para contar um pouco mais sobre esse novo momento da One7 e explicar como o conhecimento foi determinante para a preparação da empresa para esta nova etapa, entrevistamos Luciana Nogueira, gerente de Marketing e Comunicação da One7. Acompanhe!
Sim. Entendemos que a aquisição representava a oportunidade de uma aceleração digital e de expansão do modelo de negócio, tanto em relação ao público como em relação ao alcance geográfico. Na One7, o faturamento mínimo das empresas-cliente é de R$ 500mil/mês e a geografia atendida é o Estado de São Paulo. Já a Rapidoo atende empresas que querem antecipar recebíveis abaixo desse faturamento, e como sua atuação é 100% digital, não há barreiras geográficas. Dessa forma, o desejo da One7 de ampliar seus clientes foi possível de forma acelerada, pois a Rapidoo tinha a tecnologia, a estrutura, as pessoas qualificadas e o modelo de negócio que atendiam a essa necessidade.
Os resultados da One7 podem ser atribuídos à vanguarda das ações internas e externas no segmento em que a empresa atua, como o posicionamento assertivo do negócio, a tomada de decisões ágeis e o investimento na qualidade das operações.
A One7 se preocupa em construir uma cultura organizacional que se fortalece na prática, com o envolvimento de todos os seus profissionais, independentemente da posição hierárquica que ocupam. A troca de expectativas, ideias, sentimentos e formatos de trabalho é colaborativa, constante e não precisa ser “by the book”, pois há abertura para discussão, ajustes e, principalmente, experimentação.
O trabalho em equipe é estimulado, não como uma obrigação, mas como uma forma de camaradagem, coleguismo e de bem-estar entre todos. O que, inclusive, foi reconhecido pela última edição da pesquisa do Great Place to Work (GPTW), que certificou a One7 pelo segundo ano consecutivo como um excelente lugar para se trabalhar, de acordo com a opinião dos próprios colaboradores.
As ações da One7 podem ser traduzidas em frentes que têm como principal missão gerar um impacto positivo em todos os envolvidos. Isso começa na própria oportunidade de financiamento para as pequenas e médias empresas e vai até o quanto essas operações são capazes ir além do aspecto comercial, gerando também um crescimento sustentável dos negócios. Por essa razão, a contribuição da Fundação Dom Cabral e da PKT Desenvolvimento Empresarial na estratégia de uma governança corporativa transparente e presente na comunicação com os stakeholders é tão importante.
Em razão da Pandemia de Coronavírus que estamos enfrentando, muitas regras e leis que vigoravam até então no nosso país tiveram que passar por revisões. Agora, por um período determinado, estarão vigentes novas medidas de enfrentamento de emergência da COVID-19. É o caso da Medida Provisória (MP) 927, que trouxe importantes alterações trabalhistas para o enfrentamento da crise do coronavírus.
Assim, as empresas brasileiras precisam ficar atentas para estarem em conformidade com as regras. Para auxiliar organizações e empresários no entendimento e aplicabilidade dessas mudanças, foi realizada uma live focada em trazer uma análise preliminar dos principais aspectos da MP, que vai vigorar enquanto estivermos no estado de calamidade pública. Organizado pelo escritório Finocchio & Ustra (FIUS), com o apoio da PKT Desenvolvimento Empresarial, o bate papo foi conduzido pela Drª Veridiana Police, sócia trabalhista do escritório, e contou com a participação de mais três advogados do FIUS especialistas na área, José Finocchio, Giovanni Cunha e Mauricio Gasparini.
“Trata-se de um momento novo para todos, em especial para os envolvidos na relação capital trabalho. Essa MP é retrato de como o direito é vivo”. Foi assim que a Drª Veridiana Police começou sua explanação.
Segundo a advogada, a MP trata de medidas específicas, como Teletrabalho (Home Office), antecipação de férias individuais e concessão de coletivas, aproveitamento e antecipação de feriados, nova formatação para banco de horas, suspensão de exigências administrativas em segurança e saúde no trabalho, direcionamento do trabalhador para qualificação e diferimento do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e regras da saúde do colaborador.
Sobre a vigência da MP, a advogada esclarece que ela é retroativa a partir de 22/02/2020 e durará pelo período do Estado de Calamidade Pública (até 31/12/2020). Explicou, ainda, que o artigo 18, que tratava da suspensão do contrato de trabalho, foi revogado pelo Presidente Jair Bolsonaro. “Por isso, devemos aguardar os próximos dias, que devem trazer uma nova discussão a respeito”, reforçou.
Confira os principais esclarecimentos sobre cada uma das medidas envolvendo relações de trabalho neste e-book.
A PKT Desenvolvimento Empresarial apoia iniciativas como a do escritório de advocacia, pois entende que, em tempos como os atuais, em que as mudanças são urgentes e não há tempo hábil para ser um profundo conhecedor delas, momentos como essa live permitem que os empresários possam ter direcionamentos importantes e de uma fonte de credibilidade indiscutível para cumprir a lei e também para manter suas empresas sustentáveis financeiramente.
O escritório Finocchio & Ustra faz parte do PAEX – Parceiros para a Excelência, programa que reúne empresas de médio porte interessadas em aumentar sua competitividade, elevar seus resultados e criar as bases para a perenização do negócio. O FIUS também implantou o Comitê de Gestão de Crise da FDC, a fim de criar formas de enfrentar esta pandemia do COVID-19.
Saiba o que é o PAEX, e como esse programa pode aumentar a competitividade e impulsionar os resultados na gestão de empresas de médio porte
Quando pensamos em empresas familiares, uma questão bastante comum é a dificuldade em profissionalizar seus times. Outras desejam estruturar o negócio no processo de sucessão e não sabem por onde começar. E mesmo quando focamos em organizações que não têm esse formato familiar, os desafios são vários e constantes: como preparar o negócio para um processo de fusão ou aquisição?
Como definir uma estratégia de crescimento de curto, médio e longo prazo? O que fazer para estruturar a governança corporativa? Essas situações descrevem como várias empresas se encontram hoje em dia. Apesar dos problemas serem diversos, existe um programa completo e capaz de auxiliar na resolução dessas questões: o Programa Parceiros para Excelência (PAEX).
Para entender um pouco mais sobre esse programa e o que ele pode trazer de vantajoso para o seu negócio, confira as dicas e informações apresentadas a seguir.
O programa Parceiros para Excelência (PAEX) é uma iniciativa que reúne empresas de médio porte interessadas em profissionalizar sua gestão empresarial. A ferramenta trata de um intercâmbio de experiências entre todas as empresas participantes. Assim, é construído um modelo de gestão – que também se utiliza de ferramentas gerenciais e de estratégia.
São cerca de 600 empresas do Brasil, Paraguai e Portugal trocando aprendizado e expertise. Vale lembrar que nesse processo, que contém cerca de 450 horas anuais de conteúdo, não são inclusas empresas concorrentes.
Se ficou alguma dúvida se o PAEX se encaixa no momento em que a sua empresa se encontra, listamos alguns pontos importantes.
O programa ideal para organizações que:
Buscam a profissionalização da empresa familiar;
Desejam estruturar o negócio no processo de sucessão (transições das gerações);
Querem preparar o negócio para um processo de fusão ou aquisição (M&A);
Têm a necessidade de capacitar sua equipe de gestão;
Precisam de alinhamento organizacional;
Desejam definir uma estratégia de crescimento de curto, médio e longo prazo para o negócio;
Buscam estruturar sua governança corporativa;
Querem acelerar o crescimento de negócios de forma estruturada;
Desejam ampliar o networking para troca de experiências e geração de novos negócios.
Ninguém melhor para responder isso do que os beneficiados pelo programa, como é o caso da empresa Santa Massa. Especialista na produção de pão de alho, a empresa buscou a ajuda do PAEX durante um período importante: a passagem de varejo para indústria. Assim, contar com uma parceria especializada, focada em traçar metas e objetivos, foi fundamental para o sucesso. Ao menos é o que dizem os proprietários João Fernando e César Pereira. Você pode conferir o depoimento completo deles aqui.
Com o fim do ano chegando, as empresas já começam a se programar para 2019. Fazendo um balanço sobre o que se passou e traçando estratégias para o que está por vir. É quando muitas equipes gestoras se reúnem para realizar o planejamento estratégico. Pois o panorama de mudanças que um novo ano sugere, pede que as empresas já iniciem o ano com o planejamento em prática. E para ser o parceiro das empresas e profissionais que desejam dar um impulso aos resultados gerados pelo planejamento estratégico que surgiu o Programa Parceiros para Excelência (PAEX).
Conheça mais sobre o PAEX, suas vantagens e o investimento necessário acessando este link. O momento certo para planejar o futuro é agora. É para iniciar o próximo ano já com o pé direito, e um passo mais próximo do sucesso.