Quais foram os principais desafios que os gestores empresariais enfrentaram nos últimos doze meses? Foi com esta pergunta que abrimos um bate papo com Pádua Teixeira, Presidente da PKT Desenvolvimento Empresarial. Segundo Pádua, que há mais de 18 anos atua auxiliando empresas brasileiras no processo de gestão e governança), podemos reuní-los em três principais.
O primeiro foi conviver, durante um bom período, com o desconhecido — desafio que ainda faz parte da realidade de muitas empresas. O segundo foi o equilíbrio emocional exigido de nós, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, e o terceiro foi o aprendizado necessário de novos modelos de gestão.
“Superar obstáculos sempre esteve no DNA dos empresários, mas nenhuma experiência anterior poderia tê-los preparado para o que estava por vir. Nós que sempre estivemos ao lado deles em situações produtivas e também nas mais complexas, sentimos que naquele momento, mais do que nunca, era preciso auxiliá-los de forma rápida e assertiva. Foi assim que, em abril de 2020, um mês após o início do isolamento social, que surgiu o Programa SemaNow”, explica Pádua.
O SemaNow foi a fórmula encontrada para que as empresas conseguissem ter uma visão completa do negócio ao fazer uma gestão semanal. “Até então as empresas costumavam fazer suas apurações e balanços por demonstrativo de resultados mensais, mas o momento de incerteza exigia um maior controle. Então o programa veio para quebrar paradigmas no modelo de gestão e o resultado foi excepcional”, diz Pádua.
Esse controle mais pontuado contribuiu para acelerar a transformação digital das empresas, que era preponderante em alguns setores diante da crise. “Em vendas, por exemplo, a tecnologia se fez urgente, preponderante e inadiável”, reforçou o presidente da PKT Desenvolvimento Empresarial.
Também havia necessidade de desenvolvimento de receitas alternativas, criação de novos negócios, aceleração na criação de uma nova força de trabalho e engajamento dos colaborares. As palavras de ordem foram gestão financeira e governança corporativa.
E o SemaNow, que engloba a combinação estratégias de curto prazo com foco na execução e estratégias de transformação, possibilitou que todas essas questões fossem atendidas. Tudo para garantir a perenidade das médias empresas no Brasil e no exterior.
Para quem busca inovação em gestão empresarial, o SemaNow é dividido em 5 etapas:
Reuniões remotas para análise da situação atual da empresa e criação do Comitê de Gestão SemaNow.
Análise dos stakeholders e oportunidade para reflexão sobre a atuação atual e futura da empresa em seu mercado.
Análise e definição de planos de ação, iniciativas estratégicas e implementação de gestão por OKRs (Objectives and Key Results).
Priorização dos projetos estruturantes e definição de papéis e responsabilidades na organização.
Baseado na simplicidade e na agilidade, é um modelo altamente prático de acompanhamento de objetivos por parte das empresas e seus funcionários.
O SemaNow traça perspectivas para o futuro da empresa e auxilia as organizações a enfrentarem os desafios que já estão batendo à porta, ou aqueles que ainda podem vir a ocorrer.
Exemplos práticos de mudanças com o SemaNow
“Os resultados das empresas participantes têm sido expressivos”. Pádua cita dois casos de empresas que implementaram o SemaNow no início da pandemia.
O primeiro é de uma distribuidora de componentes para a indústria automobilística. Quando a empresa entrou para o programa, entre abril e maio de 2020, já estava com dificuldades de manter seu resultado positivo. Ao final do ano, a organização teve o melhor resultado da sua história de mais de 50 anos de existência.
O problema societário foi resolvido, um novo mix de produtos desenvolvido ampliou a margem de contribuição do produto e a PKT Desenvolvimento Empresarial orientou para o início das vendas online, que hoje representam 70% do resultado do negócio.
“Quando percebemos que as vendas teriam que ser feitas remotamente, sugeri a compra de um software de inteligência e uma mudança no formato de comercializar seus produtos, isso em plena pandemia. Isso exigiu investimento e uma quebra de paradigmas, mas em dezembro de 2020 o retorno já havia sido alcançado pelo aumento das vendas”, conta Pádua.
No mercado, a empresa estava em 20º no seu segmento e foi para o 4º lugar no mesmo ranking.
O segundo exemplo é o de uma universidade que entrou para o SemaNow devido às dificuldades em implementar a educação a distância, formar professores, comprar tecnologia e fazer tudo isso em no máximo três meses.
Se a curva desta universidade se mantivesse, ela fecharia o ano em uma “pré-falência”, mas terminou com resultado positivo. Hoje ela está em 85% da meta estabelecida para a estratégia de captura de novos alunos — frente a 60% das concorrentes.
É por causa de exemplos como esses que o SemaNow se manteve em 2021. “O programa foi desenvolvido para a pandemia, iríamos descontinuá-lo em dezembro. Mas nenhuma empresa quer sair, pois os resultados têm sido muito positivos”, conta o presidente da PKT.
Os diferenciais do SemaNow
Pádua é enfático ao afirmar que hoje ficou ainda mais latente que quem tem velocidade vai longe. Para conquistar mercado, aumentar market share, lançar produtos e fazer programa de inovação, tem que ter velocidade. A pandemia deixou claro que quem reagiu rápido, cresceu mais e não amargou resultados negativos.
O SemaNow contribuiu para essa aceleração e provou que, na verdade, a metodologia pode ser aplicada independentemente de pandemia por trazer resultados efetivos.
Ele acarreta em inovação no modelo de gestão das empresas por fazer um controle semanal de suas atividades, contribui para permear uma nova cultura organizacional, é totalmente online e extremamente acessível.
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Como todos os setores da economia foram afetados pela pandemia da Covid-19 — em maior ou menor grau —, as empresas tiveram que alterar seu modelo de negócio e se abrir para novas possibilidades.
Hoje, por exemplo, grande parte das organizações têm uma fatia maior de resultados nas vendas por e-commerce ou marktplace, profissionais têm investido em lives e lançamentos de produtos digitais. Com as operações de M&A não seria diferente: também houve impacto.
Antes de mais nada, vale lembrar o conceito de M&A e o mercado no Brasil. Mergens and Aquisitions (M&A) significa, em português, Fusões e Aquisições (F&A). É o termo que representa as operações de união entre empresas.
No Brasil, esse tipo de negociação vinha crescendo nos últimos anos por vários motivos: estratégia de mercado, desejo de expansão, redução de concorrência e/ou diversidade de investimentos.
Em 2018, para se ter ideia, o número de fusões e aquisições cresceu 28% no Brasil e atingiu R$ 177,2 bilhões. E as previsões feitas em 2019 eram que as operações só iriam crescer até 2021.
A pandemia da Covid-19, no entanto, trouxe impactos para os negócios e operações de M&A e alterou essas previsões. Houve paralisação, adiamento e até mesmo cancelamento das transações. Só que esse “novo” cenário durou pouco tempo.
Levantamento feito pela consultoria e auditoria PwC Brasil mostra que o número de fusões e aquisições no País bateu recorde de janeiro a novembro de 2020, chegando a 909 transações. No período, a quantidade de negócios fechados foi 42% superior à média do mesmo período dos últimos cinco anos e aumento de 14% em relação aos 11 primeiros meses do ano anterior.
No entanto, Pádua Teixeira, presidente da PKT Desenvolvimento Empresarial, faz o alerta de que esse montante precisa ser visto sob uma outra ótica. “Houve três meses de paralisação quase que total no País em 2020, então podemos dizer que foi um ano de 9 meses. Se considerarmos esses 9 meses de atividades — e não de janeiro a dezembro —, houve recorde de operações de M&A. E 2021 certamente será ainda melhor.”
A previsão otimista é que as operações de M&A ganhem ainda mais fôlego em 2021, fazendo com que o momento seja propício para as empresas que querem passar por esse processo. Esse é um caminho seguro, inclusive, para permitir o crescimento ou a sobrevivência de muitas companhias — sejam elas médias ou grandes.
Mas, para que se efetivem, há uma jornada complexa, com análise e planejamento de aspectos financeiros, tributários, documental, entre muitos outros. Segundo Pádua, para se estruturar um processo de fusão ou aquisição, é fundamental que as empresas estejam organizadas. “Aqui, a governança corporativa é decisiva para o sucesso dessas operações”, reforça.
Se você está se perguntando por onde começar, saiba que é possível contar com parceiros estratégicos para alcançar seu objetivo, seja ele a fusão ou aquisição. Ter como aliada uma organização como a PKT é ser beneficiado pela sua experiência em auxiliar empresas familiares na estruturação da gestão e da governança de seus negócios.
Para entender como funciona na prática, a PKT desenvolve um conjunto de regras de relacionamento, do patrimônio pessoal dos seus membros e da gestão das empresas. Isso tudo por meio de um pacto societário, cujo objetivo é estabelecer regras para administrar os conflitos de interesse e agregar valor ao patrimônio.
Para o processo de M&A, é feito ainda um diagnóstico e são levantados todos os pré-requisitos que valorizam a empresa. “Entre os pontos considerados estão os ativos da empresa, a carteira de clientes, a vigência de contratos, a vulnerabilidade que ela tem frente a um novo comprador, a gestão de pessoas, entre outros”, diz Pádua.
Ou seja, a análise para a Fusão & Aquisição vai muito além do resultado e da receita líquida. “É importante ter isso em mente. Imagine o caso de uma instituição que tem ótima receita, mas 70% de suas vendas são originadas de um contrato que termina em dois meses, por exemplo. Isso faz com que ela perca valor em uma negociação. O contrário também pode ocorrer: empresas com baixo resultado, mas que fecharam um grande contrato para começar a vigorar em breve. Assim, os resultados dos próximos meses devem ser muito bons”, reforça o presidente da PKT.
Após esse diagnóstico, a PKT define os pontos que precisam ser desenvolvidos para que a organização tenha melhor valor no mercado. Ela também realiza o valuation (avaliação) da empresa, para saber quanto realmente ela vale. “Podemos dizer que hoje 99% dos proprietários de empresas de porte médio não sabem quanto ela vale. Mas, para comercializá-la, isso é importante, porque quem vai comprar fará a valuation também”, orienta Pádua.
Na sequência, a PKT Desenvolvimento Empresarial assessora todo o processo de fusão e aquisição, desde a parte jurídica até a parte documental. É o chamado turnkey, que significa chave na mão: o gestor não precisa mais se preocupar com o projeto e com o planejamento.
Se você quer avaliar se sua empresa está pronta para um processo de fusão ou aquisição, bem como focar em governança para que o valor de mercado dela seja maior, fale com nossos especialistas!
Quando a pandemia da Covid-19 começou, poucos poderiam imaginar o que estava por vir. Um ano depois do início do isolamento social, muita coisa mudou no dia a dia das organizações. Foram meses para entender as mudanças, se adaptar, rever metas, objetivos e estratégias, e começar a colocar tudo em prática com mais agilidade – e com o auxílio da tecnologia. O fato é que março de 2021 chegou e, embora não seja possível prever quando tudo isso irá acabar, precisamos nos cercar de ferramentas e adquirir conhecimento para ficarmos mais seguros para seguir em frente.
Pare para refletir: você acredita que vai sair mais forte da crise ou não? Antes que você comece a se preocupar, lembre-se de que essa escolha é sua, está em suas mãos. E se você optar pelo “sim”, daremos algumas orientações de como se preparar. Pronto para começar?
A qualificação profissional sempre será um diferencial. Engana-se quem pensa que há “limite” para o conhecimento ou que determinadas “hierarquias” estão além dessa necessidade.
Todo executivo pode — e deve — se capacitar para ganhar novas habilidades e acompanhar as tendências e evoluções do mercado. Ainda mais diante da pandemia, que alterou as relações de trabalho em todo o mundo.
A capacitação possibilita que o profissional tenha uma visão mais ampla do negócio que está gerindo, tanto pelo conhecimento adquirido quanto pelo networking que fará se escolher uma instituição parceira para ajudar no seu desenvolvimento. Desta forma, conseguirá entender melhor todas as áreas da empresa, como elas são relacionadas e terá uma visão macro do negócio, o que será um grande diferencial competitivo. Cursos de MBA e pós-graduação são fortes aliados para quem quer adquirir novos conhecimentos, liderar e empreender no mercado global.
A economia brasileira sofreu impactos e os dados já mostram isso: segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), a economia nacional despencou 4,05% em 2020. Então profissionalizar a gestão é um caminho fundamental para que a empresa mantenha a sustentabilidade e competitividade, porque seus times serão capazes de criar estratégias de acordo com as necessidades e resultados, com foco em aumentar a produtividade, a visibilidade e o lucro.
Programas como o Parceiros para Excelência (PAEX) são ótimos para transformar a gestão de empresas de médio porte e familiares. Com a profissionalização da gestão, eles permitem que processos sejam melhor estabelecidos e controlados, possibilitando uma gestão eficiente, organizada e voltada para resultados. Dessa forma, fica mais fácil identificar falhas e setores que precisam de melhorias, o que contribui para que seu negócio esteja mais preparado para enfrentar os desafios atuais e os que ainda serão decorrentes da pandemia.
Contar com o suporte de uma consultoria é decisivo em momentos críticos, em especial para fugir dos impactos financeiros causados por crises como a que vivenciamos durante a pandemia. Ela ajuda no fortalecimento da empresa e a criar base para que ela esteja preparada para o momento de retomada de crescimento.
Portanto, a consultoria vem para auxiliar as instituições que têm necessidade de apoio para gestão e governança, as que precisam de orientação para tomada de decisões imediatas e as que buscam apoio para engajar e desenvolver as equipes de modo mais célere e efetivo.
O que aprendemos de positivo neste período foi a nos reinventar. Foi preciso rever dinâmicas pré-estabelecidas: alterar processos que funcionavam muito bem até então, repensar ações que deixaram de fazer sentido, estabelecer planejamentos de curto prazo e acompanhar os resultados quase semanalmente.
Em termos globais, o fato de todas as organizações terem que fazer “mais com menos” deve trazer um ganho de produtividade para as empresas. Muitas delas inclusive reconhecem a importância de contar com processos estruturados para gerir sua rotina e obter mais eficiência nos negócios. No entanto, há uma grande diferença entre reconhecer a necessidade e agir, de fato, para implementar algum tipo de melhoria efetiva e contínua.
Buscar uma gestão eficiente de processos é fundamental para empresas que querem uma cultura orientada a resultados, algo imprescindível no momento atual. Essa atitude traz resultados em termos de custos, de qualidade, agilidade, confiabilidade e flexibilidade.
A tecnologia é a grande protagonista das mudanças que podemos esperar daqui em diante, principalmente quando o assunto é o uso de Inteligência Artificial e Internet das Coisas (IoT) – e a transformação digital, que era uma escolha até pouco tempo atrás, agora já é necessidade.
As empresas que souberem usar isso a seu favor, estarão preparadas para o agora — e para o depois. Quem busca apoio nesse sentido, pode contar com soluções como o Programa SemaNow. Ele combina estratégias de curto prazo com foco na execução e estratégias de transformação. O objetivo é garantir a perenidade das médias empresas no Brasil e no exterior.
Com capacitação, profissionalização da gestão, consultoria, gestão de processos e transformação digital, o resultado é um só: você e sua empresa certamente sairão fortalecidos da crise. Conte com a PKT Desenvolvimento Empresarial, estaremos juntos e preparados para quando o pós-pandemia chegar! Esteja fortalecido para sair da crise, fale conosco!
As empresas de médio porte são fundamentais para a economia e o progresso do País. E com a pandemia, o mercado passou a impor desafios ainda mais complexos ao seu dia a dia, e as oportunidades de mercado passaram a exigir novas competências dos times que compõem essas organizações. Neste cenário, como buscar formas de acelerar seus negócios? A resposta é: contando com parceiros estratégicos.
Foi justamente com o propósito de ser esse parceiro estratégico que cinco empresas de áreas diferentes e complementares se uniram e, após uma jornada de trabalho e criação, desenvolveram o CNext, plataforma que integra soluções de contabilidade, gestão, jurídica, marketing e tecnologia. O lançamento da ferramenta aconteceu durante o encontro online no dia 11 de novembro e que reuniu os representantes das organizações que idealizaram o projeto.
No encontro, eles explicaram como o CNext foi desenvolvido e como ele irá contribuir para alavancar o crescimento das médias empresas de acordo com cada área de atuação. A soma dessas expertises gera soluções e serviços integrados que abrangem praticamente todas as áreas sensíveis da empresa, trazendo sustentabilidade para o negócio.
Pádua Teixeira, presidente da PKT Desenvolvimento Empresarial, contou que, assim que a pandemia do novo coronavírus se instaurou no Brasil, muitos empresários ficaram sem rumo diante de um cenário de tanta imprevisibilidade.
Quando o governo brasileiro editou a medida provisória 936, que instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e dispôs sobre medidas trabalhistas, Pádua e Otávio (Finnocchio & Ustra) perceberam a necessidade de explicar o novo regulamento para representantes de médias empresas.
Com isso, surgiu um webinar intermediado pela PKT e que contou com 800 pessoas conectadas e mais de 3 mil acessos. Esse foi o primeiro de muitos outros encontros online que viriam acontecer durante a pandemia para auxiliar os gestores.
Também foi somente a primeira ação. Na sequência foi criado um DRE (Demonstrativo de Resultados de Exercício) com base caixa, em parceria com a Atlas – Inteligência para Gestão; um aplicativo para controlar a saúde de profissionais que estavam em home office, em parceria com a TOTVS Interior Paulista; um novo modelo de comunicação e marketing, em parceria com a Verbo Creative Intelligence.
Todas essas ações conjuntas ocorreram diante da necessidade que as médias empresas tinham frente a esse novo desafio — a pandemia do coronavírus. Até que surgiu a ideia, em uma das reuniões da PKT Desenvolvimento Empresarial, em trazer uma solução mais integrada, um serviço colaborativo, que ajudasse as empresas em todas as suas áreas sensíveis.
Atlas, TOTVS, Verbo e Finnocchio & Ustra abraçaram a ideia e o resultado foi o CNext, uma rede colaborativa desenvolvida por um grupo unido pelos mesmos valores e princípios para entregar soluções inteligentes às médias empresas.
Com experiência acumulada de mais de 30 anos no mercado de software e gestão empresarial e atendendo mais de 2 mil empresas nas regiões de Sorocaba, Jundiaí, Campinas, Limeira e Ribeirão Preto, a TOTVS Interior Paulista entende que informação confiável, ágil, assertiva e em grande quantidade permite decisões de qualidade, que transformam dados em inteligência.
Do mesmo modo, é possível direcionar os negócios para a disrupção, para criar outros métodos de trabalho e ainda outros tipos de abordagem ao mercado. E há uma certeza: quem não embarcar ficará pelo caminho. Então a TOTVS endereça isso através das plataformas com foco em três pilares: a gestão operacional, a business performance e, mais recentemente, a techfin.
Para o presidente da TOTVS, William Barbosa de Oliveira, o CNext representa, em uma única palavra, sinergia. “Isso porque não basta ter somente um software bem elaborado e de qualidade. É preciso preencher a lacuna para a má organização, o baixo envolvimento de lideranças e a falha no entendimento de processos. Tudo o que o CNext fará.”
A Atlas – Inteligência para Gestão é uma das maiores organizações contábeis do Brasil, com 32 anos de atuação, mais de 400 clientes e que desenvolveu um diagnóstico empresarial que contempla as áreas de vendas, finanças, fiscal e econômica para identificar a maturidade de gestão dos seus clientes.
Para Marcelo Bianchi, presidente da Atlas, a contabilidade é a ciência mais perfeita que existe, porque tem condições de apresentar informações para as empresas de modo a basear todo o planejamento. E ele não se refere somente à área fiscal. “Se o empresário não toma decisões em cima da contabilidade e em informações econômicas que estão ali, ele realmente tem uma grande desvantagem.”
A agilidade e a acuracidade das informações passam a ser grandes diferenciais para levar empresas ao sucesso.
A Verbo Creative Intelligence, com 19 anos de experiência, traz resposta criativa para resolver os problemas de negócios. Ela atua praticamente em todas as áreas de comunicação por meio de três pilares: estratégia, tecnologia e marketing. Além disso, desenvolveu um conjunto de soluções focado no mercado B2B.
Com base na premissa de que os consumidores estão cada vez mais conectados, em diferentes plataformas e ao mesmo tempo, o presidente da Verbo, Rodrigo Figueiredo, diz que as empresas — independentemente do seu tamanho e segmento — precisam se perguntar como elas podem ser relevantes nesse cenário. É preciso definir:
Isso pode ser feito olhando para o mercado.
O mercado tem condição de absorver o que a empresa está oferecendo? Qual é a dor do mercado? E também é preciso olhar para dentro da empresa: ela tem condição de atender essa necessidade? Que incremento é preciso fazer no serviço? Assim é possível ver se a proposta de valor é relevante para o público.
Definida a proposta de valor diante da leitura do mercado, é importante ver qual é a jornada que o cliente faz. Quais são os pontos de contato que o cliente tem até chegar no ponto de conversão e fechar negócio com a empresa?
Rodrigo acredita que, como todas as empresas podem ter acesso às mesmas informações, o que as diferencia é a criatividade. “É entender como ser criativo no ponto de contato com o cliente para mexer com o emocional dele e fazê-lo adquirir o produto ou serviço.”
Neste contexto, o CNext surge justamente como uma ferramenta criativa e de inovação para empoderar as empresas para serem mais relevantes e terem mais resultados.
“A PKT Desenvolvimento Empresarial fará o diagnóstico empresarial e definirá as melhores práticas de gestão, a Atlas entra com leitura de contabilidade, a Finocchio & Ustra com leitura tributária e jurídica. Isso tudo em um ambiente todo cercado de tecnologia da TOTVS. Essa ‘casa arrumada e estruturada’ terá suas forças potencializadas com as ferramentas de marketing”, explica Rodrigo.
Para solicitar seu diagnóstico empresarial, cadastre-se aqui.
O ambiente jurídico é bastante desafiador nesse momento em que o País está passando por muitas mudanças na legislação e novos entendimentos do poder judiciário, mas para Otávio Ustra, sócio-fundador da Finocchio & Ustra (FIUS), esse não é o “X da questão”.
Isso porque o escritório entende que o pressuposto legal é imprescindível, porém obrigatório. O grande diferencial em soluções jurídicas efetivas é entender o ambiente e a linguagem empresariais. “Sem isso, não há entendimento jurídico que dê suporte realmente efetivo.”
Com 18 anos de história, cerca de 160 profissionais e reconhecido por apresentar soluções completas e integradas nas diversas áreas de atuação, o FIUS avalia que é importante atuar estrategicamente nos processos e por isso entendeu a importância de reunir especialidades distantes para uma solução conjunta, integrada e sustentável: o CNext.
Ao final do encontro, Pádua Teixeira comentou como está vendo o momento atual das empresas de porte médio do Brasil e como o CNext poderá fazer o sincronismo nas organizações com base em suas necessidades. “Nós iremos oferecer o serviço que a empresa está precisando com a qualidade que está procurando’, diz o presidente da PKT Desenvolvimento Empresarial, organização associação à Fundação Dom Cabral e que tem vasta experiência em auxiliar outras empresas a estruturar a gestão e a governança dos seus negócios, preservando a harmonia familiar.
A pandemia do novo coronavírus, em muitos aspectos, realmente veio para antecipar o futuro. As empresas que estavam postergando a execução de novos processos e o investimento em tecnologia tiveram que elencar novas prioridades e dar agilidade a essas questões para manterem-se competitivas.
E isso acabou por evidenciar as potencialidades e fragilidades das organizações brasileiras. As que enxergaram na crise sanitária uma necessidade — e oportunidade — de novas perspectivas e de crescimento, se sobressaíram.
Assim que a pandemia foi instaurada no Brasil, elas entenderam a necessidade de criar um comitê de gestão de forma a administrar o contexto de emergência. Isso para blindar o caixa e definir estratégias de retenção de clientes e desenvolvimento de receitas.
E, para isso, buscaram uma consultoria que tinha como propósito levar conhecimento, alinhamento e harmonia para os negócios. Este foi o caso da Barros Autopeças, que encontrou na PKT Desenvolvimento Empresarial e na Fundação Dom Cabral (FDC) a oportunidade de alinhamento organizacional e ampliação da performance econômico-financeira da empresa.
A consultoria foi formalizada logo no início da pandemia e trouxe resultados tangíveis e intangíveis à empresa. Quem diz isso são os próprios diretores da organização.
“Já havia uma admiração ao trabalho da PKT e da FDC e, por mais de 2 anos, vínhamos estudando a possibilidade da assessoria. Em março deste ano, uma dificuldade com a pandemia associada à oferta de ajuda da PKT/FDC nos levou ao consenso do escopo de trabalho e iniciamos a consultoria como ‘comitê de crises’.
Só que hoje o assessoramento vai muito mais ‘longe’ da simples gestão de crise, muito além do que imaginávamos. A equipe está atenta a cada detalhe e nos surpreende diariamente com a praticidade e objetividade do trabalho.
Ao contrário do que muitos pensam, a assessoria nos trouxe uma mudança de dentro para fora. Nada foi imposto, nada ditado, tudo foi feito de forma construtiva e remediativa. Sendo assim, foram buscando para cada problema a solução que não conseguíamos enxergar, tornando o processo de mudança menos hostil e muito mais natural, achando nas pessoas que já tínhamos o caminho e a solução de cada questão.
A qualidade de um serviço se mede com a aderência e satisfação do cliente diante sua prestação. Com isso, a Barros pode hoje concluir que o investimento na consultoria, que às vezes pode aparentar ser pontual, na verdade terá perpetuidade e autonomia. E isso nos traz plena satisfação. Com certeza, dentro dos mais diversos cenários, a Barros recomenda o serviço PKT/FDC.”
“Procuramos a PKT Desenvolvimento Empresarial após relatos de outros clientes da escola de negócios e diante da necessidade de cada vez mais trazermos melhorias para a empresa.
Fechamos o contrato no início da pandemia. Já era uma paquera antiga, mas a situação veio para transformá-la em namoro. E logo nos primeiros meses, com todo o trabalho de orientação e foco em resolver os problemas levantados, a nossa empresa começou a dar sinais de recuperação. Agora já estamos colhendo bons frutos do trabalho desenvolvido.
Recomendo 100% o trabalho, é uma dinâmica bacana e bem simples de ser aplicada. Basta a equipe realmente comprar a ideia e ter disciplina para que as coisas aconteçam.”
O trabalho que a PKT Desenvolvimento Empresarial vem desenvolvendo na Barros Autopeças envolve os times e multiplica o conhecimento dos colaboradores para a execução do trabalho com foco nos resultados. “Assim que saímos de cena, o trabalho se mantém, porque o conhecimento se perpetua entre as pessoas da organização”, conta Andressa Lucas de Freitas, que é gerente de Consultoria na PKT Desenvolvimento Empresarial. A consultoria tem um papel estratégico e relevante para as organizações, pincipalmente para as que têm necessidade de apoio para gestão e governança.
“E não vem somente para contribuir no enfrentamento dos desafios de modo a garantir a sobrevivência das empresas e a manutenção dos empregos. Ela também mira o futuro, o pós-pandemia. Sempre com a avaliação do que surtiu efeito nos primeiros sete meses da crise e listagem de estratégias que podem ser adotadas daqui para frente. Não só listadas, mas executadas”, conclui Andressa.
Entenda mais sobre a consultoria da PKT, fale conosco!
A PKT Desenvolvimento Empresarial, associada à Fundação Dom Cabral, realizou dia 8 de outubro mais um encontro online a fim de agregar conhecimento à gestão estratégica das empresas.
No evento direcionado a presidentes e diretores de organizações de médio porte, o professor da FDC Jorge Roldão falou sobre os desafios na implementação de uma boa estratégia e como executá-la com assertividade para aumentar os resultados.
E convidou João Paulo Fiuza, CEO da plataforma de serviços financeiros One7, empresa participante da PAEX – Parceiros para a Excelência, para contribuir com sua expertise. João compartilhou como a prática de estratégias e execuções eficientes levaram a impactos positivos em termos de números e inovação em meio à uma situação de mercado bastante exigente.
Professor com PhD, doutorado e mestrado em administração, com vasta experiência como executivo nas áreas de estratégia competitiva e aceleração de performance em diversas empresas, Jorge Roldão dividiu sua apresentação em duas partes, ressaltando a importância de se ter uma visão crítica em ambas as temáticas.
São elas: a formulação do planejamento estratégico e a execução para transformar intenções em resultados, fazendo uma conexão direta com aplicabilidade.
Ao contrário do que muitos pensam, planejamento e estratégia não são sinônimos. Como o próprio título sugere, eles caminham muito bem juntos, mas têm definições diferentes e específicas. Estratégia não é definir um objetivo e um trajeto para chegar a um resultado. Então, o que é?
Roldão sugere pensar em estratégia como um planeta dividido ao meio, em dois hemisférios. É a dualidade entre dois ambientes: de um lado, o conjunto de variáveis que estão sob nosso controle; do outro, um conjunto ainda mais desafiador de variáveis que não estão no nosso controle, o descontrole.
Controle = questões internas da empresa
Descontrole = questões externas à empresa (economia, Covid-19, tecnologia, comportamento dos consumidores, práticas concorrenciais dos adversários, etc.)
A estratégia é entender o melhor posicionamento entre aquilo que controlamos e o que não controlamos. “O jogo estratégico nos leva ao convite de ter uma visão muito apurada para entender a realidade interna e a externa”, disse Roldão.
E quem não aceita esse “convite” e não consegue entender esse comportamento tende a olhar para o lado (a concorrência) e aprender por mimetismo (cópia). “Uma organização fica vítima dela própria quando perde a capacidade de entender esse hemisfério de variáveis internas, mas, acima de tudo, externas”.
Entre as variáveis internas estão os recursos e produtos da organização. Entre as externas, há o macro e o micro ambiente.
Macro = conjuntura = Pestal, sigla para variáveis políticas, econômicas, sociais, tecnológicas, ambientais e legais.
Micro = setor = CDF, sigla para concorrência, demanda e fornecedor (as variáveis mais próximas à empresa).
Estratégia é olhar para fora, para o descontrole, a fim de ter um grau acima do normal de compreensão do mesmo e levar o aprendizado para dentro, para o controle, e se adaptar. Ou seja: quem entende mais, se adapta mais. Quem não consegue fazer isso, fica na tentativa de mimetizar.
Hoje fala-se muito em disrupção, que é conseguir olhar para fora e traduzir inovação sem considerar os exemplos praticados pelos concorrentes. E Roldão propaga dois lemas de grandes estrategistas:
1) Torne a concorrência irrelevante;
2) Ache demanda sem oferta.
Com base nisso, é possível colocar essa relação em um planejamento de forma a gerar as intenções em resultados. Mas a grande pergunta é: um ambiente tipicamente VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) invalida qualquer esforço analítico?
“Não, muito pelo contrário. Até porque esse ritmo de transformação e de mudanças ao qual chamamos de VUCA já está cedendo espaço para uma mudança cada vez mais influenciada pela tecnologia”, diz Roldão. O que o doutor em administração quer dizer é que as sementes plantadas no mundo VUCA — de 1950 a 2008 — estão dando frutos agora.
Como exemplo é possível citar o AirBnB e o Uber, empresas que se caracterizam pela sua capacidade de intermediar relações entre quem produz e quem consome, justamente o contrário do que se preconiza na 4ª Revolução Industrial — que vivemos hoje: a redução do poder e do papel dos intermediários, com o empoderamento tecnológico daquele que produz e daquele que consome.
Isso quer dizer que, embora estejamos vivendo mudanças há muito tempo, ainda há transformações extremamente relevantes por vir, como o blockchain e o 5G. E as empresas precisam treinar sua musculatura porque esse ritmo irá se acelerar cada vez mais e é preciso que estejam preparadas.
Tanto do latim quanto do grego, a origem da palavra “crise” é “o momento de tomar decisão, de mudança súbita”. E aí há duas alternativas possíveis levando em conta o grau de qualidade para essa tomada de decisões.
Na primeira, quem toma decisões nas quais perde autoria está mimetizando, incorporando exemplos; na segunda, quem toma decisões de sua própria autoria, fruto da sua capacidade analítica das variáveis externas e da adaptação interna, está sendo cada vez mais disruptivo e protagonista.
E Roldão provou que tomar decisões em momentos de crise tem sido uma constante. Ele apresentou dados do Visual Capitalista com as maiores crises globais desde 1929 e o efeito analítico na queda dos papéis da S&P500.
A conclusão deste recorte é que vivemos constantemente em crise, os intervalos maiores vieram após crises profundas; a Covid-19 não foi a pior, mas tem suas particulares quando há uma leitura da taxa de diluição (quantidade de dias da crise pelo pico de quedas) e da taxa de amargor (pico de quedas pela quantidade de dias); e não será possível prever a próxima crise, mas a movimentação do tabuleiro certamente vai acontecer. Isso significa que é preciso ter uma análise constante do ambiente, uma essência protagonista e resiliente para entender que uma crise acelera desespero ou competência.
Desespero: quanto maior o desespero, mais mimetismo isomórfico.
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Competência: quanto maior o preparo, mais inovação e disrupção.
Fazer um planejamento estratégico não é um esforço de se olhar somente para a concorrência, porque há um universo de variáveis a ser analisado. Para ser disruptivo tem que desrespeitar os limites de certas convenções, mapear variáveis e encontrar saídas elegantes e não miméticas da organização dentro desse ambiente competitivo.
Accountability é a capacidade de encontrar respostas e contrapartidas. E para a execução acontecer de fato, precisa estar no altar das inspirações.
Sem um accountability bem organizado, todas os planejamentos orçamentários e financeiros da empresa, bem como as determinações estratégicas, não têm êxito. Mas antes de explicar o que pode ser feito, Roldão mostrou o resultado de um relatório anual da Gallup que mede o nível de engajamento dos profissionais.
> 85% dos empregados não se sentem engajados com seus empregos;
> 95% dos empregados mais talentosos, com mais de 10 anos na empresa, não se sentem engajados com seus empregos;
> 67% dos empregados afirmam que não têm oportunidade de fazer o seu melhor;
> 90% dos empregados dizem que não possuem líderes de alto nível como gestores;
> 80% dos empregados dizem que suas performances não são gerenciadas de forma motivacional.
“Isso é um escândalo que temos que combater. Qual o maior desafio? Gestão! Não adianta botar a culpa na crise, no governante, no País porque não vai mudar nada. Temos que sair disso com uma curva de aprendizado”, diz Roldão. Temos que focar em gestão estratégica.
E as regras do jogo, em termos de execução com accountability, são quatro:
A primeira regra é: jamais mexer na meta. Se era 10 e chegou-se a 8, a solução errada é diminuir a meta para 8. É preciso pensar em quais contrapartidas serão adotadas para chegar ao 10, não da forma “custe o que custar”, mas com gestão.
“Não dá para ser accountable se você não respeita meta, isso é incoerente. É preciso ter autonomia, resiliência e flexibilidade para apresentar outra proposta em termos de execução. E isso não é novo, vem desde o boletim escolar”, diz Roldão, lembrando de quando era preciso “recuperar” uma nota vermelha no semestre seguinte.
“Recuperar” a nota ainda no ambiente escolar é justamente o trade-off (contrapartida, na tradução para o português). A diferença é que, no colégio, o trade-off era possível apenas na horizontal.
Já nas empresas o trade-off pode ser feito na vertical. “Gestor não cobra. Gestor gerencia a performance. Se cobrar fosse a solução, não teríamos problema”, diz Roldão.
Uma nova redistribuição de tempo em reuniões e no contato diário com os colaboradores e/ou sócios: ao invés de 90% serem para justificativas e 10% para soluções; seriam 10% para explicações e 90% para alternativas.
E nesses 10% citados acima não vale tudo, é preciso ter a regra do Alvo Crítico. Quando o gestor permite que variáveis macro ambientes entrem na escolha de justificativas para uma determinada desconformidade, ele perde contribuição, engajamento e resultados.
Portanto, ser accountable é justificar o micro ambiente para trazer soluções. E o micro ambiente é a CDF: concorrência, demanda e fornecedor.
Para exemplificar: o entrave da empresa não é a crise econômica (macro), mas a demanda com menor poder de compra (micro) afetada pela crise econômica. O macro ambiente se torna coadjuvante.
O encontro online foi finalizado com o case da One7, plataforma de serviços financeiros participante do PAEX. O CEO da empresa, João Paulo Fiuza, contou que a marca precisou passar por uma reformulação e ganhar nova roupagem, ainda em 2019, para traduzir a essência e os valores da empresa que tem como principal produto a antecipação de recebíveis a curto prazo.
E esse planejamento estratégico foi essencial para que estivessem preparados para a crise sanitária e econômica que chegou em 2020.
“Criamos uma nova marca, a One7, e começamos a fazer um trabalho cada vez mais intensificado em três pilares: pessoas, tecnologia e cultura, tudo com assessoria da PKT Desenvolvimento Empresarial”, diz João Paulo.
E a One7 apresentou um crescimento de quase 100%, conseguiu fazer a aquisição de uma startup de tecnologia, inovou seu portfólio e aprimorou sua metodologia gerencial.
Para entender qual foi a metodologia e como o PAEX contribuiu com esses resultados, assista à live na íntegra aqui.
*Andressa Lucas de Freitas
A pandemia do novo coronavírus trouxe vários impactos à vida em sociedade e fez com que as organizações tivessem que lidar com uma situação inusitada. Muito se tem ouvido por aí que ela foi um antecipador de futuros e que evidenciou as potencialidades e fragilidades das empresas brasileiras. E isso não podemos negar. Quem até então estava postergando a execução de novos processos ou o investimento em tecnologia e transformação digital, por exemplo, teve que se adaptar com muito mais agilidade — ou, então, se tornar menos competitivo.
Ser essencial — ou se tornar essencial — para seus clientes foi uma das principais lições deste período. Muito se aprendeu nestes sete meses de pandemia, tanto é que especialistas garantem que as transformações abruptas de agora podem (e devem!) ter continuidade no Pós-Covid.
Sim, já é preciso pensar nesse cenário pós-coronavírus porque as atividades e novas oportunidades estão retomando — mesmo que a passos mais vagarosos — à normalidade e a economia vem dando sinais de melhora. Não que isso signifique um crescimento vigoroso, mas há uma nova perspectiva, e é preciso reformulação por parte das empresas.
E se estamos em um processo de melhoria e descobertas, é necessário planejamento para se antecipar a esse novo cenário que se vislumbra — sem deixar que as evoluções aceleradas da pandemia sejam descartadas para segundo plano. Explicando em miúdos: foi-se aquele período de imediatismo e tomadas de decisões urgentes. O momento atual exige das empresas a combinação de estratégias, mas sem que deixem para trás “aquele gás” da reinvenção que foi característico do início da pandemia. Agora é preciso planejar e executar, com velocidade e assertividade, estratégias para retomada de crescimento.
São ações complementares que precisam ser executadas para que a empresa recupere o ponto de equilíbrio econômico e o capital de giro. Mais ainda: para que gere capacidade de pagamento de dívidas (se houver) e tenha disponibilidade de realizar investimentos. Especialmente no que tange à adoção de tecnologias digitais para ampliação dos canais de vendas e manutenção do trabalho remoto.
Aqui, as consultorias são decisivas para o sucesso desta etapa de retomada e ganham um papel ainda mais estratégico e relevante para as organizações. Principalmente para as que têm necessidade de apoio para gestão e governança, para as que precisam de orientação para tomada de decisões tempestivamente, para as que buscam apoio para engajar e desenvolver as equipes de modo mais célere e efetivo.
Assim, a consultoria auxilia organizações de diversos segmentos a olhar para esses cenários que se acercam Pós-Covid-19. Tudo com avaliação das medidas recém-adotadas: como foi administrado o contexto de emergência, se o caixa foi blindado, se houve retenção de clientes e desenvolvimento de receitas alternativas. Além disso, considerando se houve comunicação positiva com os colaboradores e foram efetuadas relações de parceria com os stakeholders.
Uma boa consultoria é aquela que atua com seriedade, compromisso e propósito não só no enfrentamento dos desafios de gestão de resultados, mas também de modo a garantir novos aprendizados para a organização, a sobrevivência das empresas e a manutenção dos empregos.
Como a pandemia da Covid-19 é inédita e todos (ainda) estão aprendendo muito com ela, é preciso elencar cenários, criar hipóteses e planos de ação executáveis a curto, médio e longo prazo para cada organização — a depender da maturidade e cultura de cada uma.
O propósito da PKT Desenvolvimento Empresarial é levar conhecimento, alinhamento e harmonia para os negócios. E nosso diferencial é desenvolver um trabalho que envolva os times e multiplique o conhecimento dos colaboradores para a execução do trabalho com foco nos resultados.
Quando saímos de cena, o trabalho se mantém, porque o conhecimento se perpetua entre as pessoas da organização — independentemente da área da gestão: estratégia, sucessão, finanças, vendas, marketing, compras, pessoas, processos, logística ou até mesmo a preparação da empresa para oportunidades de fusões e aquisições.
E aqui ganha destaque o SemaNow, solução que vem para auxiliar as empresas na adoção de estratégias mais pontuadas e com resultado imediato. Entre os benefícios de utilizar a ferramenta estão um maior alinhamento organizacional, a ampliação da performance econômico-financeira e a garantia de sustentabilidade da empresa.
Pronto para enfrentar o pós-pandemia mais preparado? Conte com uma consultoria que traga planos customizados e que ajude a ser essencial para seus clientes.
*Andressa Lucas de Freitas é Gerente de Consultoria na PKT Desenvolvimento Empresarial.
Com objetivo de trazer assuntos pertinentes e relevantes para as empresas nesse contexto de pandemia do novo coronavírus, a PKT Desenvolvimento Empresarial realizou mais um encontro online, desta vez para tratar da temática do Futuro 4.0 no que tange à gestão, tecnologia e controladoria. O bate-papo contou com a participação de três palestrantes: Pádua Teixeira, presidente da PKT, Luis Roberto Mulla, diretor comercial da TOTVS Interior Paulista, e Raul Groppo, sócio-diretor da Atlas – Inteligência para Gestão.
Após breve explanação da gerente comercial Andressa Lucas de Freitas sobre o propósito da PKT Desenvolvimento Empresarial em levar conhecimento, alinhamento e harmonia para os negócios com consultorias em gestão empresarial, os palestrantes falaram em como estruturar a gestão das empresas e ter uma visão de curto e médio prazo.
Além disso, trouxeram insights sobre como gerenciar o fluxo de caixa e resultados, e abordaram o porquê de a tecnologia ser considerada um fator fundamental para suportar os negócios no Futuro 4.0.
Com 25 anos de experiência e atuação em conselhos administrativos de várias empresas, o presidente da PKT Desenvolvimento Empresarial, Pádua Teixeira, primeiramente explicou o que é o Futuro 4.0. Ele está ligado ao conceito de Indústria 4.0 e em como a tecnologia irá aumentar a produtividade e a lucratividade de um negócio em um momento de disrupção.
“Há menos de um ano a pergunta era se as empresas estavam caminhando para a Indústria 4.0, mas o processo de disrupção chegou e o Futuro 4.0 é o modelo que deve ser praticado atualmente”, explica Pádua. Segundo o profissional, é complicado prever por quanto tempo a pandemia vai perdurar, mas o momento exige um novo modelo de gestão, uma nova tecnologia e uma nova controladoria nas empresas.
O sistema online realmente veio para ficar, o home office substituiu os modelos de trabalho presenciais e as empresas têm que se adequar com relação às barreiras sanitárias. E com base nessa última afirmação, Pádua questionou Mulla em como a TOTVS pode contribuir com as empresas do interior frente este novo panorama.
O diretor comercial da empresa no interior paulista, que já palestrou em diversas universidades sobre empreendedorismo e tecnologia, citou o reconhecimento facial para a identificação do ponto dos trabalhadores e outras inovações, como a tecnologia de campo, para saber se o funcionário está (ou não) em um determinado local.
Luis Roberto ainda abordou a questão da lei trabalhista agora flexível para o home office e a inserção da tecnologia na medicina, nas instituições de saúde e para meios de pagamento. Ao “passar a bola” para Pádua, questionou qual legado será encontrado no pós-pandemia com as tecnologias digitais, quais mudanças têm que ser que implementadas agora ou a curto prazo.
Pádua reforçou que há duas palavras-chave para as empresas do Futuro 4.0: comunicação e conectividade. Como os colaboradores estão um pouco mais distantes com o teletrabalho, a comunicação é imprescindível para a tomada de decisões mais rápida.
“E quem não estiver conectado com o ambiente e com todos os atores que influenciam na empresa irá certamente perder em velocidade, que é o que norteia o mundo de hoje. Empresa que não tem velocidade, não anda rápido nas suas execuções”, disse.
Para reforçar a assertiva, o sócio-diretor da Atlas – Inteligência para Gestão, Raul Groppo, afirmou que as empresas têm que entender a importância da comunicação e da conectividade para transformar sua realidade e mudar a perspectiva não somente econômica e orçamentária, mas em como atingir os resultados. E não mais somente a curto prazo.
Isso porque estima-se que o mundo esteja passando apenas pela primeira onda da pandemia. A iniciativa pontual, de hoje, é orientada a caixa, de resguardar e reter valores – tanto do saldo em caixa quanto de pessoas. Mas, com a possibilidade de novas ondas, é preciso que as projeções e cálculos sejam feitos mais a médio prazo, para cobrir as postergações que estão sendo renegociadas agora.
“Pensando no ponto de vista de gestão financeira orientada e, conjecturando, temos que ser muito conservadores e conectados com a tecnologia e a comunicação”, disse Raul.
Luis Roberto lembrou que a informação e a transformação já estavam rápidas, mas o momento de pandemia irá acelerar ainda mais esse processo.
Ele fez um relato sobre sua participação na maior feira de varejo do mundo, em Nova York, há dez anos, e de como ficou assombrado com certas tecnologias como self checkout, canais omnichannel e compra por internet – e pensando em quando iriam chegar ao Brasil. Pois bem, chegaram. E algumas transformações que demoraram dez anos para ocorrer, tiveram que ser implementadas em dez dias, no máximo duas semanas. Isso está ligado à falta de visibilidade do empresário de olhar para o futuro, mesmo que tenha o pé no chão. “Com a pandemia, as empresas tiveram que se adaptar e há clientes que ligam para a TOTVS querendo montar uma loja online imediatamente. Mas a loja online requer um processo técnico, tem políticas de antifraude, política de lei de pagamento, logística, distribuição, etc. Ou seja, agora está tudo sendo feito às pressas. Esse é um dos exemplos que dou sobre o tema velocidade. É preciso pensar e se planejar antes”, analisou Luis Roberto.
Pádua aproveitou a pergunta de Luis Roberto sobre um modelo de gestão que possa buscar tecnologia de forma rápida para contar a experiência da PKT diante da pandemia do novo coronavírus.
Com 98% dos seus processos feitos de maneira presencial e diante da imprevisibilidade do fim da pandemia, Pádua sabia que a empresa teria que se reinventar. Passou a elaborar protocolos sanitários e tem feito testes com equipamentos de ozônio, ultravioleta, ionizadores e ozonizadores. Tudo isso de forma a oferecer grandes alternativas para as médias empresas. E há quatro meses pensou em criar um programa para que as organizações pudessem fazer a gestão, com apuração e projeção de caixa online.
O resultado foi o SemaNow, que engloba a combinação de estratégias emergenciais e de retomada de crescimento com o objetivo de garantir a sustentabilidade das empresas. Com propósito de que os planejamentos sejam executados ao final da semana, a ferramenta vem para auxiliar as empresas na adoção de estratégias mais pontuadas e com resultado imediato. Para agendar uma apresentação do SemaNow, clique aqui.
O que está intimamente ligado à importância da contabilidade, conforme explicou Raul, que se for bem estruturada irá convergir em segurança e confiança de dados que contribuem para a tomada de decisões corporativa. “É assim que uma boa gestão financeira ajudará as empresas no que (ainda) está por vir”, finalizou.
O encontro online terminou com um bate-papo dos participantes ao responder a perguntas desafiadoras sobre como resolver a equação de rentabilidade x caixa x velocidade. Para assistir à íntegra, acesse aqui.
A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e o Ministério da Saúde publicaram, em 18 de junho, portaria conjunta, que estabelece medidas para prevenir, controlar e mitigar os riscos de transmissão da Covid-19 em ambientes corporativos. O objetivo é preservar a segurança e a saúde dos trabalhadores, os empregos e a atividade econômica.
A portaria nº20 é fundamental para nortear os novos protocolos a serem traçados pelas empresas com relação às regras sanitárias. Por ser bastante extensa, a equipe da PKT Desenvolvimento Empresarial e do escritório Finocchio e Ustra Sociedade de Advogados se uniram e apresentaram uma live no último dia 7 de julho com o intuito de sintetizar os pontos mais importantes da normativa do ponto de vista jurídico e prático.
Participaram do webinar o presidente da PKT, Pádua Teixeira, e um time de advogados do FIUS: Carolina Razera, Mauricio Gasparini e Giovanni Cunha, advogados e líderes da área trabalhista, e Luis Felipe Silveira, sócio e head da área contratual.
Além de trazer detalhes da portaria nº20, eles se atentaram para as principais dúvidas que tramitam hoje nas empresas. São elas:
Giovanni Cunha, advogado e líder da área trabalhista consultiva, salientou que o home office é uma modalidade de trabalho que tem se adequado à realidade das empresas diante da pandemia do novo Coronavírus, que veio para ficar, sendo que muitas delas adotarão esse regime ao menos até o fim do ano.
Ponderou que como as empresas não conseguem fiscalizar o trabalho de quem já está em home office, não é possível exigir a observância da portaria para quem está neste regime. No entanto, a organização deve reforçar todas as medidas de segurança e prevenção e emitir os protocolos para todos os seus colaboradores – independente do regime de trabalho adotado.
Segundo Giovanni, é importante a adoção de um protocolo que não apenas retrate a portaria e demais normativas estaduais, federais e municipais, mas que esteja adequado à realidade da empresa. Dessa forma, minimiza-se o risco de alegação de doença ocupacional relacionada à COVID-19, tendo as empresas maior respaldo na hipótese de questionamentos.
A portaria nº 20 apresenta medidas de prevenção nas áreas comuns da organização e o advogado e líder da área trabalhista contenciosa, Mauricio Gasparini, sintetizou as que se referem aos refeitórios, vestiários e transporte fornecido pela empresa.
A advogada e líder da área trabalhista contenciosa, Carolina Razera, também lembrou que devem ser tomadas medidas paliativas não apenas em refeitórios, vestiários e transporte fornecido pela empresa. Mas também em áreas comuns e em todos os ambientes para fins de que se evite o contágio. Sinalizou a importância de ser priorizado o trabalho remoto pelas empresas, e, diante da impossibilidade, pontuou que algumas posturas devem ser adotadas, como:
Além disso, reforçou que as empresas devem fazer a análise dos riscos de contágio não apenas com observância ao disposto na portaria nº20, mas em conjunto com as demais regulamentações sanitárias aplicáveis e outras normas regulamentadoras. É dever das organizações seguir todas as orientações e disponibilizar os protocolos adotados aos trabalhadores. Inclusive aos que estão em home office, treinando-os e orientando-os sobre os sintomas da COVID-19 e as formas de contágio.
Sócio e head da área contratual do escritório FIUS, Luis Felipe Silveira, lembrou dos padrões que deveriam ser seguidos rotineiramente, mas muitas vezes são deixados de lado e que, agora, diante da pandemia, ganham importância e projeção.
Uma das principais dúvidas das empresas refere-se à obrigatoriedade do fornecimento de máscaras de proteção. Carolina Razera, enfatizou que “é um dever das empresas fornecer máscaras cirúrgica ou de tecido para todo trabalhador que estiver em ambiente compartilhado ou em contato com outros trabalhadores. Assim como orientar e treinar seus colaboradores sobre o correto uso, descarte e substituição das máscaras”.
A portaria nº20 preconiza a substituição das máscaras a cada três horas ou quando estiverem umedecidas e/ou sujas. As máscaras têm que ser higienizadas pela organização após a jornada de trabalho ou pelo próprio trabalhador com orientação da empresa. Lembrou, Carolina, que elas não substituem os Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) para proteção respiratória, quando indicados, que continuam sendo obrigatórios.
Os casos confirmados são aqueles comprovados por exame laboratorial ou quando o colaborador está com síndrome gripal e/ou quadro respiratório agudo grave e teve histórico de contato com alguém contaminado nos últimos sete dias. E casos suspeitos são aqueles em que há junção de quadro respiratório agudo e outro sintoma: febre, tosse, dor de garganta, falta de ar, diarreia, perda de olfato, perda de paladar, etc.
Carolina explicou que a portaria nº20 fala ainda sobre os contatantes, que são os trabalhadores, mesmo que assintomáticos, que tiveram contato com casos confirmados e/ou suspeitos da Covid-19 entre 2 dias antes e 14 dias após o início de sinais ou sintomas ou da confirmação laboratorial, durante mais de 15 minutos ou a menos de um metro de distância. Também é considerado contatante aquele que compartilha do mesmo ambiente domiciliar que um contaminado ou suspeito da Covid-19.
Diante desta definição, Mauricio abordou qual deve ser a conduta das empresas na hipótese de serem identificados os casos suspeitos, confirmados ou de contatantes. “Nestas hipóteses os trabalhadores devem ser afastados de imediato por 14 dias, mediante o pagamento de remuneração. Poderão trabalhar em home office se assintomáticos, desde que não haja recomendação médica contrária.”
A empresa deve adotar uma conduta precoce de afastamento e é importante que haja uma comunicação bem transparente entre os colaboradores e a organização.
Giovanni sugere o uso, inclusive, do protocolo de testagem do governo do Estado de São Paulo, que apresenta um questionário com uma sugestão de triagem a ser observada. Assim, pode servir de norte para que as empresas identifiquem casos suspeitos. E ressalta a importância de se preservar a privacidade e intimidade dos colaboradores para evitar questões de dano moral. “Os trabalhadores devem ter ciência de que há caso suspeito na empresa, mas não precisam conhecer sua identidade.”
A portaria determina que as empresas mantenham registros dos trabalhadores por faixa etária, com condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações e que podem estar relacionadas à Covid-19, de casos suspeitos, confirmados, contatantes e de afastamentos.
É importante que as empresas mantenham não só os registros mencionados acima, mas também o registro de todas as medidas adotadas para a adequação dos ambientes de trabalho para a prevenção da COVID-19, para o caso de uma eventual fiscalização ou mesmo ação judicial.
A portaria nº20 confere maior segurança jurídica ao apresentar textualmente quais são os grupos considerados de risco. Para os casos detalhados na normativa, o ideal é que sejam alocados em regime de teletrabalho. Não sendo possível, que possam atuar em local com redução de contato com outros trabalhadores, em ambientes arejados e sem ventilação forçada, com higienização no início e fim do turno.
Com base nessas orientações, as empresas têm que instituir protocolos e comunicar de forma transparente os trabalhadores para dar efetividade a todas as medidas. Os protocolos, assim que instituídos, passam a ser uma norma interna da empresa, de observância obrigatória, podendo elas aplicarem as sanções disciplinares previstas em lei aos colaboradores que a descumprirem.
O presidente da PKT Desenvolvimento Empresarial, Pádua Teixeira, explica, então, que o protocolo elaborado pelas empresas precisa ser dinâmico, baseado em diagnósticos e com análise de cenário das empresas. E orienta com relação a alguns cuidados:
> Higiene pessoal: roupas, sapatos, celulares, mãos…
> Máscaras de boa qualidade e secas;
> Distanciamento social: quanto mais longe, melhor;
> Lugares limpos e arejados;
> Monitoramento da saúde dos funcionários;
> Evitar contaminação cruzada;
> Ter um comitê de gestão do protocolo.
O objetivo principal é zelar pela saúde e reduzir ao máximo a carga viral. Para assistir à live na íntegra, acesse aqui!
Para levar conhecimento às médias empresas, tratar de assuntos pertinentes e apresentar cases que possam ser aplicados no dia a dia, a PKT Desenvolvimento Empresarial tem promovido encontros on-line que abordam temas atuais e reúnem especialistas. O objetivo do Círculo de Desenvolvimento Empresarial é permitir aos participantes ter insights e reunir informações relevantes para tomada de decisões em suas organizações.
O último encontro promovido pela empresa tratou de um tema bastante recorrente durante a pandemia do novo coronavírus: a gestão do caixa. Quando a questão é essa, a principal recomendação às empresas é acompanha-lo ainda mais de perto e controlá-lo. No entanto, a gestão do fluxo de caixa é justamente uma das maiores dificuldades hoje, junto à obtenção de alternativas de créditos corporativos. E foi para falar sobre esta temática que a PKT reuniu especialistas em uma live no dia 18 de junho.
Sócio-diretor da Atlas – Inteligência para Gestão, Raul Groppo falou sobre a importância do gerenciamento do fluxo de caixa e apresentou uma ferramenta que poderá ajudar as empresas: a Pandora (CONHEÇA AQUI).
A One7 teve duas representantes: a gerente de processos e qualidade, Chaiene de Castro, e a gerente comercial, Viviane Martins, apresentaram alternativas para obtenção de crédito.
O sócio-diretor da Atlas, fundador e atual presidente do conselho de administração do Observatório Social do Brasil (OBS) de Limeira e presidente do conselho superior do OSB Brasil, Raul Groppo, fez uma analogia com a pandemia do novo coronavírus para evidenciar a relevância de gráficos e fatos concretos.
Hoje a humanidade está refém de um gráfico que mostra o número de contaminados pela Covid-19, falecidos e curados e que, se não estiver correto, pode trazer impactos irremediáveis. E são esses dados concretos e reais que deveriam nortear as opiniões as quais todas as pessoas têm direito.
A mesma coisa acontece com a gestão das empresas. Os índices e as informações – tanto os gerados internamente quanto os que vêm de fora – devem ser fatos reais, de fontes fidedignas e confiáveis. Isso para que sejam usados no desenvolvimento de reflexões e, principalmente, na tomada de decisões.
“Mas o que vemos bastante, em qualquer crise ou gestão de problemas, é a dificuldade de tomada de decisão justamente porque os fatos não são tão concretos como deveriam ser. Uma das maiores dores dos empresários é a falta de confiança, seja nas informações, nos resultados ou em passivos ocultos que podem resultar em perda de oportunidade, más decisões ou prejuízo”, diz Groppo. Diante disso, é preciso repensar no negócio em três esferas: caixa, capital humano e valor de entrega.
Como a Atlas Assessoria contribui na dinamização dos negócios mediante aplicação de portfólio de soluções, Raul Groppo diz que costuma ouvir com frequência relatos de empresários com dificuldade em investir durante o cenário atual.
Há vários métodos possíveis: redução de jornada, financiamento da folha, negociação com fornecedores e foco no ciclo financeiro, sendo que todos acabam interferindo no fluxo de caixa e são vitais para o negócio.
Para Groppo, antes de adotar quaisquer uma das práticas e postergar prazos, é importante entender qual será o ponto de equilíbrio da empresa. “Se hoje a empresa consegue empatar, ao pagar as postergações, empréstimos e endividamentos amanhã, pode ser que tenha uma surpresa ingrata. E temos que pensar em inovação o tempo todo. É preciso ter em mente: como resolvo meu caixa hoje, como resolvo meu caixa amanhã com as prorrogações e como resolvo meu caixa depois com os investimentos que tenho para fazer?”
Para ele, a questão da inflação acelerada criou uma má cultura no brasileiro de projeção para no máximo 90 dias de caixa, “mas talvez seja mais interessante trabalhar com prazos maiores”.
Diante desse contexto, a Atlas e a PKT Desenvolvimento Empresarial elaboraram uma ferramenta para contribuir com o gerenciamento de caixa das médias empresas: a Pandora.
Com uso das informações que a empresa tiver, seja por meio de planilhas, sistemas integrados (ERPs) ou apenas extratos bancários, o sistema consegue projetar o fluxo de caixa da empresa.
Em uma única plataforma é possível fazer análises, acompanhar resultados, gerar relatórios e precisar informações. Tudo a uma velocidade surpreendente e com precisão. A ferramenta mantém seis funcionalidades:
Durante o encontro, a diretora da PKT, Mariana Teixeira, disponibilizou o QR Code para as empresas poderem conhecer mais sobre a Pandora a fim de estruturarem melhor seu fluxo de caixa.
Para agendar uma reunião e conhecer os detalhes sobre a Pandora, basta clicar aqui.
A live contou ainda com a equipe da One7, uma das empresas mais expressivas nacionais no mercado de FIDCs – Fundos de Investimento em Direitos Creditórios. Com 19 anos de experiência no mercado financeiro, Chaiene de Castro abordou os desafios de empreender no Brasil e a importância do conhecimento das opções de crédito.
“O cenário atual exige do empreendedor algumas estratégias para tornar o produto ou serviço dele mais competitivo. Por isso, é fundamental que esteja atento ao mercado e busque boas opções para contratar crédito, que vão além dos bancos tradicionais”, diz Chaiene, que explicou como funcionam os FIDCs.
Como o próprio nome diz, os FIDCs são fundos de investimento que buscam retorno por meio de diretos creditórios. Ou seja, por meio de todos os valores que uma empresa (de qualquer segmento) tem para receber, como cheques, duplicatas, parcelas de cartão de crédito, etc. Os fundos são regulados pela Instrução CVM 356.
Na sequência, a gerente comercial da One7, Viviane Martins, contou um pouco sobre sua experiência de 22 anos no mercado financeiro, apresentou as linhas e alternativas de crédito que existem hoje no mercado e alertou para alguns cuidados que as empresas devem ter.
Um deles está relacionado à incidência de IOF na contratação de uma linha de curto prazo. Embora esteja isento por causa do cenário de pandemia, a tendência é que o imposto logo volte a ser praticado em outras instituições – no FIDCS continua isento-, o que muitas vezes encarece o custo total da operação. Viviane apresentou os valores das alíquotas fixas e simulou cálculos para melhor situar o espectador.
“Em minha vivência de quase 20 anos em banco, é fato que vi muitas empresas crescerem com a ajuda das instituições, mas os empresários não podem ficar reféns de banco e precisam que conhecer alternativas”, diz Viviane. E citou as vantagens dos FIDCs.
Viviane ainda usou o ramo das transportadores como exemplo, disse que o carro-chefe dos FIDCs é a antecipação de recebíveis – sejam as duplicatas ou os cheques -, e apresentou outro produto: a antecipação a fornecedores – que foi melhor explicada por Chaiene.
Essa nova parceria gera competitividade na obtenção de melhores condições de preço e os fornecedores ganham com fluxo de caixa no pagamento à vista. Após exemplos práticos e comparativo das vantagens entre FIDCs e instituições financeiras, foram feitas perguntas à equipe da One7, como a exigência (ou não) de garantias reais e o faturamento mínimo para operação com FIDC.
Além disso, o encontro possibilitou o acesso ao e-book da One7 sobre a temática e ao Reporte diário COVID-19 da FDC, cadastre-se na lista de transmissão do WhatsApp. Para agendar uma reunião e conhecer os detalhes sobre a ferramenta Pandora, basta clicar aqui.