O mercado de trabalho vem passando por grandes mudanças nos últimos tempos. Ao passo que a transformação digital e a pandemia exigiram que as empresas acelerassem seu processo de incluir a tecnologia e soluções criativas em seus negócios, também impactam em um cenário bastante crítico: atrair (e reter) talentos.
Esse é um dos principais desafios da atualidade — e inerente a todas as empresas. Se, de um lado, as pequenas e médias perdem espaço para os grandes players, que têm maior poder de negociação; do outro, os gigantes precisam preencher mais vagas para levar soluções mais rápidas e disruptivas ao mercado. E, assim, fazerem jus ao nome que carregam.
A Amazon, por exemplo, estava recentemente com mais de 700 vagas abertas no Brasil, para várias áreas. No ramo de tecnologia, estudo da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais) aponta demanda de 797 mil profissionais até 2025 no Brasil. E traz outros números expressivos: se 53 mil pessoas se formam anualmente em cursos com perfil tecnológico e a demanda média anual é de 159 mil profissionais na área, a projeção é de um déficit anual de 106 mil talentos. Ou seja, 530 mil em cinco anos.
Isso sem falar nas empresas estrangeiras que contratam profissionais brasileiros para trabalhar a distância. É por tudo isso que atrair e reter talentos se tornou um dos maiores desafios atualmente — e vem exigindo novas estratégias e posicionamentos referentes à Gestão de Pessoas.
Desde 2012, as organizações brasileiras apresentaram aumento de 82% no índice de turnover, porcentual que causa grande impacto na saúde do negócio. Primeiro, porque a perda de mão de obra qualificada representa consequências imediatas na diminuição da produtividade — além de gerar um ambiente de incertezas para os profissionais, exige mudanças que quebram o processo e a rotina da equipe.
Depois, por causa do fluxo financeiro: a saída de um colaborador e a consequente nova contratação para o cargo é mais onerosa que manter um mesmo profissional na equipe. E o caminho para evitar o turnover elevado passa por uma gestão de pessoas eficiente.
Estamos falando de estratégias de gerenciamento que promovem a sintonia entre líderes e equipes, aprimoram a comunicação humanizada, o esclarecimento das metas e propiciam um clima organizacional saudável, que leve em consideração os propósitos de cada indivíduo. Esse pacote de ações, combinado a processos de desenvolvimento constantes que acompanhem a realidade mutável em que vivemos, traz um sentimento de pertencimento e evita a perda de talentos.
Não há como fugir das mudanças propostas pela transformação digital. Mas se engana quem pensa que basta investir em tecnologias modernas e avançadas para acompanhar o fluxo desse novo mercado. Mais do que ferramentas, a transformação digital é uma mudança de mentalidade e de cultura. O que é um desafio por envolver o lado humano e um grande número de variáveis.
A velocidade com que as coisas acontecem aumenta a dificuldade das empresas em atrair (e reter) talentos. Segundo pesquisa da Robert Half, 69% dos entrevistados acreditam que será mais difícil encontrar profissionais qualificados em 2022. E o setor mais desafiador é justamente aquele que precisa acompanhar a transformação digital e os avanços das tecnologias da informação: a área de tecnologia.
As dificuldades em preencher vagas e encontrar profissionais especialistas põe luz à importância de uma gestão eficaz de pessoas. É preciso contar com lideranças que estejam atentas a criar um clima organizacional positivo de modo a impactar diretamente (e positivamente!) na experiência do colaborador. Assim, as chances de atrair e reter talentos aumentam.
E se a empresa já conta com talentos internos, o trabalho é reter esses profissionais por meio de um desenvolvimento contínuo, mostrando que seu propósito pessoal vai ao encontro da cultura da empresa em que está. É preciso que as empresas tenham hoje, portanto, pessoas com flexibilidade cognitiva tanto para liderar quanto para executar. Só assim é possível desfrutar das vantagens digitais que esse novo mercado traz, sem tropeçar nos obstáculos que ele impõe.
Pesquisa realizada pela Endeavor com mais de 1000 empresários mostra que a Gestão de Pessoas é o ponto que mais os preocupa, antes mesmo de aspectos financeiros, burocráticos e de inovação. Dentro da Gestão de Pessoas, a principal dificuldade está na formação de lideranças para a empresa.
Sabendo disso, e atenta a esse novo cenário de transformação digital, a PKT traz um programa especial para aqueles líderes que querem gerenciar melhor suas equipes e desenvolver talentos internos.
Em parceria com a Fundação Dom Cabral, o curso de Gestão de Pessoas na Era da Transformação Digital acontece nos dias 7 e 8 de julho, presencialmente em Sorocaba. Ministrado pelo professor especialista Fábio Apolinário, o programa busca abordar todos os aspectos intangíveis das estratégias focadas em um dos ativos mais importantes de uma empresa: o humano.
Fábio Apolinário é mestre e doutor em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP), com especialização em Psicologia Cognitivo-Construtivista. Nesse programa, ele ajuda a compreender a nova gestão de pessoas integrada a um mundo de transformação digital, com pessoas trabalhando de maneira remota.
Mas é importante salientar que o programa não tem uma grade estática. Como há estudos de caso, exercícios e análises, Fábio Apolinário transita com o repertório e anseios dos participantes presentes. Ou seja, é um programa personalizado — e com vagas limitadas, ideal para se aprofundar em conceitos e vivenciar um ambiente propício para expandir os conhecimentos.
Venha entender como uma Gestão de Pessoas eficaz e atualizada pode trazer benefícios para sua empresa. Inscreva-se agora mesmo!
O que leva um cliente a buscar a solução/produto do concorrente? Essa é uma pergunta que permeia o pensamento de praticamente todos os empresários. Por mais que não haja uma resposta única, o cenário de mudanças cada vez mais aceleradas mostra que os gestores devem estar atentos a estratégias cada vez mais centradas no consumidor. De maneira mais ampla, ao Customer Experience.
Traduzido como Experiência do Cliente, esse novo conceito envolve todas as percepções e impressões que o consumidor possui com a marca antes mesmo de interagir com ela. E justamente por isso se diferencia do atendimento ao cliente, que se restringe à etapa do processo de compra. Quando se fala em Customer Experience, são todas as ações, planejamentos e rotinas adotados no intuito de fortalecer a conexão entre empresa e consumidor.
Para que ele seja efetivo, é preciso observar toda a jornada do cliente – além de colocá-lo no centro do planejamento do negócio: desde o desenvolvimento do produto até o pós-venda, passando pelas ações de marketing, atendimento, logística. Neste conteúdo, entenda um pouco mais da importância do CX para as empresas e como desenvolvê-lo.
O CX é uma das maneiras mais eficazes de criar uma conexão com o cliente – e fidelizá-lo. Além, é claro, de evitar experiências ruins com a marca.
De acordo com uma pesquisa realizada pela PwC, 89% dos participantes brasileiros indicaram que a experiência é um fator importante nas decisões de compra e 48% aceitariam pagar mais para ter mais conveniência. Isso mostra que o CX, além de aumentar a competitividade frente à concorrência, contribui para alavancar o faturamento.
As empresas que centram sua percepção de mercado a partir do consumidor sabem da importância de clientes satisfeitos. São eles que compram mais, indicam a empresa e a qualificam positivamente – seja online ou offline. Quem oferece uma experiência eficaz e marcante ganha confiança e se destaca no mercado.
Confira outros benefícios que o Customer Experience traz as empresas.
É bem provável que você já esteja convencido que trabalhar a Experiência do Cliente é o caminho mais natural por quem quer se manter competitivo no mercado. O primeiro passo para concretizá-la é, então, garantir um esforço conjunto de todos os setores da empresa.
A forma como os gestores lidam com suas equipes e o modo como os colaboradores se relacionam entre si é reflexo de uma cultura organizacional forte. E são eles que passam a imagem da marca quando interagem (e atendem!) os clientes. Sem uma equipe motivada e feliz, dificilmente será possível implementar estratégias de experiência eficientes.
Com essa base solidificada, chega o momento de pensar em outros três fundamentos: esforço (effort), emocional (emotion) e sucesso (success).
Customer Journey é a fonte de todas as informações necessárias para desenvolver uma Experiência do Cliente positiva. Ela é dividida em cinco etapas e é preciso conhecer cada uma delas a fundo:
Com tudo isso analisado e posto à prova, os KPIs de Customer Experience são a maneira de avaliar se suas estratégias estão funcionando ou não. Um dos mais importantes é justamente o CLV, ou Customer Lifetime Value, que consiste em duas métricas: o valor atual do cliente e o valor potencial que um cliente pode ter para sua empresa.
São essas informações que permitem que sua equipe tenha acesso a dados valiosos sobre o andamento das ações e, assim, consiga fazer ajustes assertivos durante o percurso.
Para você que quer introduzir na sua empresa a Era da Experiência do Cliente, a Fundação Dom Cabral – à qual a PKT Desenvolvimento Empresarial é associada – preparou um programa especial para os dias 9 e 10 de junho. O professor Eduardo Albuquerque irá traçar estratégias de Customer Experience e apresentar as ferramentas disponíveis para que a jornada do cliente seja a melhor possível.
São 16 horas dedicadas em um programa que acontece de maneira presencial, em Campinas, para que empresários, consultores e gestores explorem os conceitos sobre o tema e consigam implementar um CX forte e poderoso em seus negócios.
O programa tem vagas limitadas. Não perca essa oportunidade de ter todos os mecanismos em suas mãos para construir uma área de Customer Experience e iniciar a transição para uma cultura centrada no cliente. Inscreva-se agora mesmo!
É fato que vivemos em um cenário desafiador. O esgotamento e a complexidade do mercado fazem com que a gestão empresarial busque por soluções ágeis e inovadoras para seguir o fluxo do mercado. O entendimento de qual perfil de profissional será capaz de liderar em meio a cenários como este também estimula a procura por novas ferramentas e conhecimento. É nesse sentido que nasce a neuroliderança, mecanismo que parece ser o caminho rumo ao entendimento da transformação digital e a melhora e crescimento de cada profissional envolvido.
A neuroliderança surge exatamente para lidar de uma maneira mais assertiva com toda essa complexidade atual. E tem sido bem aceita na gestão de pessoas porque os instrumentos e teorias disponíveis não trabalhavam com essa transformação digital a longo prazo. Seu objetivo é promover uma compreensão mais aprofundada sobre tudo que move uma tomada de decisão ou ação. Além de promover uma estruturação dessas mudanças, criando um contexto favorável para a equipe e para o líder.
Inicialmente, pode parecer confuso, mas não é. Para explicar um pouco melhor sobre a contribuição da neuroliderança para a gestão de pessoas, conversamos com a professora Kelly Guarnier, especialista em Gestão de Pessoas e referência para neuroliderança da Fundação Dom Cabral, à qual a PKT Desenvolvimento Empresarial é associada.
Resumidamente, é a aplicação da neurociência para obter melhores práticas de liderança, independentemente do contexto em que você esteja. Ou seja, é entender o papel que seu cérebro desempenha no seu comportamento e nos relacionamentos que mantém. Sejam eles corporativos, familiares ou comunitários.
A neuroliderança permite que os gestores encontrem formas mais eficientes de se relacionar com sua equipe, resolvendo problemas e compreendendo as diferenças entre cada membro e situação. Com um entendimento mais aprofundado sobre si, o líder pode criar estratégias mais assertivas de comunicação.
A professora Kelly Guarnier explica que esse método traz contribuições relevantes por permitir a compreensão, do ponto de vista fisiológico, do que motiva alguns comportamentos. Ou seja, como explicamos certas atitudes por meio de uma ótica que vai além da psicologia e da sociologia. Algo ainda pouco estudado.
O australiano David Rock foi o precursor deste termo, introduzido pela primeira vez em seu livro “Quiet Leadership”, de 2006. De lá para cá, David se dedicou a estudar o assunto e suas aplicações técnicas, fundando até mesmo uma instituição: a NeuroLeadership.
No campo da Gestão de Pessoas, o conceito tem ganhado espaço – e muitos já o consideram como uma das principais evoluções da área nos últimos tempos.
“Ao integrar todos esses conhecimentos da neurociência e da fisiologia humana, começamos a entender profundamente a origem dos comportamentos. Isso possibilita explicar a construção de relacionamentos, como as nossas decisões são realmente tomadas ou, então, como nosso físico reage antes de se tomar uma decisão”, explica a especialista no assunto, Kelly Guarnier.
Isso quer dizer que a neuroliderança permite identificar como o contexto externo impacta nossa mente. E ao nos darmos conta dessas variáveis – que costumam ser o ambiente, a circunstância e o tipo de relacionamento –, podemos agir de modo mais consciente, diminuindo os impactos negativos e reestruturando os novos cenários a nosso favor.
Somos seres instintivos, que sentem emoções independentemente de onde estejamos. Tudo que sentimos e pensamos tem como origem o mesmo lugar: nosso cérebro. E ao experimentar qualquer evento, nosso primeiro impulso é sentir, para depois racionalizar. É neste momento que entra a neuroliderança, ajudando a identificar aquela emoção e comparando com a realidade dos fatos. Ao analisar se os dois combinam (ou não), fica mais fácil pensar racionalmente e agir.
É essa mudança que torna o líder capaz de melhorar todo o seu entorno e, principalmente, sua atitude com relação aos momentos incertos ou de mudanças.
Imagine um líder que, sabiamente, reflita sobre as circunstâncias antes de agir. Indo além: que entenda como o cérebro funciona para criar um clima organizacional positivo para sua equipe. É essa a maior responsabilidade da neuroliderança.
Kelly diz que, quando um líder entende como a sua própria natureza funciona, ao unir todo esse conhecimento ele compreende a forma como externaliza todos os seus comportamentos e traz uma maior consciência de como lidera. “Como temos o poder de transformar nossa forma de liderança, podemos customizá-la de acordo com a necessidade do público. Isso significa que ele consegue ser protagonista, influenciando e mudando o contexto em que está inserido”, conta.
Essa consciência ampliada também traz influência para cada membro do seu time, instigando a uma transformação coletiva que independe dele. Nesse sentido, a neuroliderança traz novas ideias e direcionamentos. Por meio desse estudo, é possível compreender sobre motivação, inspiração, confiança e comportamento.
Pode-se dizer, então, que a neuroliderança atua em 4 pontos principais:
Somando todos esses benefícios, a neuroliderança é um processo sobre como liderar, atual e importante para que os gestores desenvolvam habilidades para analisar condições e ajudar a sua equipe.
A professora Kelly foi responsável por apresentar uma masterclass recente sobre o assunto a líderes de organizações ou pessoas que querem galgar novas posições no mercado. O objetivo era provocar a reflexão sobre o tema e explicar um pouco sobre como colocá-lo em prática. A neuroliderança desperta um olhar diferente para a rotina de trabalho, instigando um movimento distinto ou mudanças que contribuem para criar um contexto mais positivo.
E essa é a grande preocupação da PKT: trazer novas ferramentas e temas atuais que transformem não só o presente, mas o futuro das organizações e dos gestores. Compartilhar conhecimento é nosso propósito diário. Por isso, conte com a gente nesse mundo de eternas mudanças. Fale com a PKT e veja como podemos levar novas metodologias para a sua empresa!
Um negócio bem-sucedido envolve planejamento estratégico, processo de produção alinhado, bom relacionamento com clientes e fornecedores, controle financeiro, estratégias de marketing, inovação… Se perguntar a um gestor qual é a área prioritária dentro do seu negócio, ele dificilmente conseguirá citar apenas uma.
Isso porque todas as peças precisam estar em perfeito funcionamento para a engrenagem girar. Então, o ponto focal deve estar naquilo que todas as áreas têm em comum: o capital humano. Se os resultados de uma organização dependem diretamente de seus colaboradores, o que fazer para que eles se empenhem na função e se dediquem às metas pré-estabelecidas?
Não há uma fórmula mágica, porque gerir pessoas é realmente desafiador. Mas algumas questões se tornaram imperativas: desenvolver, capacitar e engajar os colaboradores, identificar e reter talentos, administrar diferentes gerações, desenvolver lideranças e manter as equipes motivadas.
Profissionais em harmonia com os valores, preceitos e metas da organização são sinônimo de crescimento saudável, clientes satisfeitos e objetivos alcançados. Para alcançar essa tríade, uma pós-graduação em Gestão de Pessoas e Liderança pode ajudar — e muito!
O conceito de gestão de pessoas evoluiu, especialmente nas últimas décadas, porque está cada vez mais evidente a importância das pessoas no contexto organizacional. Basta olhar para áreas como o Departamento Pessoal, por exemplo, que hoje ganhou contornos muito mais estratégicos e particularizados.
Hoje é fundamental estar atento às evoluções de mercado, às convergências de gerações, às necessidades dos profissionais. Em resumo: conseguir superar os tantos desafios em gerir pessoas.
Uma das maneiras mais eficientes para liderar equipes de alta performance é se especializar com a pós-graduação em Gestão de Pessoas e Liderança oferecida pela Fundação Dom Cabral — à qual a PKT Desenvolvimento Empresarial é associada.
O programa fornece os mais atualizados conceitos e estratégias de gestão de pessoas. Os participantes ampliam seu conhecimento de modo a obter confiança para liderar, empreender e tomar decisões assertivas para o negócio.
Os alunos são colocados em uma situação real de mercado. Ao ter uma visão sistêmica do negócio, ampliam a capacidade crítica e a clareza sobre os papéis nas organizações e na sociedade.
O programa de Gestão de Pessoas e Liderança da Fundação Dom Cabral é formatado para profissionais que estejam em busca de autodesenvolvimento para uma melhor gestão do ativo mais importante das organizações: o ser humano.
Oferece recursos para aqueles que desejam alavancar a carreira e aprofundar os conhecimentos de como lidar e liderar pessoas, tornando-os mais produtivos e felizes no ambiente organizacional.
Com professores altamente capacitados, o programa aprofunda em técnicas de gestão de pessoas. Assim, os participantes conseguem transformar a realidade das empresas reconhecendo o papel central das pessoas para os resultados almejados.
O conteúdo programático do curso é subdividido em percursos. Os primeiros conteúdos são direcionados em desenvolver competências que estimulem uma reflexão sobre a lógica e as dinâmicas inter e intraorganizacionais. Nesta fase, denominada o indivíduo na organização e na sociedade, são abordados os fatores determinantes do processo de decisão e liderança em contextos globais e atuais.
No segundo percurso são apontados os elementos centrais da visão sistêmica da organização. O objetivo é apresentar aos participantes os mais diversos desafios que eventualmente surgem dentro das empresas — desde a fase inicial de um negócio até os diversos estágios de desenvolvimento.
A fase seguinte apresenta as competências técnicas para os desafios da gestão de pessoas. Analisa os desafios da gestão de equipes e o engajamento dos colaboradores no contexto empresarial. As disciplinas específicas em negócios e Gestão de Pessoas e Liderança oferecem alternativas de gestão nas relações indivíduo-trabalho-organizações e sociedade.
O último percurso envolve a atividade prática, inserindo os participantes em uma situação real de mercado para que possam experimentar e vivenciar os conceitos aprendidos ao longo do programa. Na sequência eles produzem um trabalho de conclusão de curso no formato Business Design (BD). É uma situação real de mercado que possibilita aplicar as metodologias mais adequadas, com soluções empresariais inovadoras e relevantes.
A pós-graduação em Gestão de Pessoas e Liderança da Fundação Dom Cabral, à qual a PKT Desenvolvimento Empresarial é associada, é reconhecida como uma das 10 melhores escolas de negócios do mundo, padrão de qualidade conquistado e mantido pela instituição há mais de 15 anos.
Tem como foco a formação de profissionais competitivos e preparados para os desafios de gerir e liderar pessoas no contexto empresarial contemporâneo.
Invista no seu autodesenvolvimento e capacidade de transformar o ambiente organizacional com as melhores estratégias para a gestão de pessoas. O programa tem início em 1º de julho e as inscrições já estão abertas. Prepare-se para conduzir equipes de trabalho de alta performance!
A gestão de negócios é a área que analisa, planeja, implementa e controla todas as estratégias empresariais. Ou seja, é o conjunto de atividades administrativas que visa garantir os resultados da operação, desde o financeiro até a gestão de pessoas.
Aqui falamos que, quando há uma boa gestão de negócios, a empresa consegue reter talentos, prestar um ótimo serviço, entregar produtos de qualidade, se posicionar — e se destacar! — no mercado. Do contrário, pode sofrer com alta rotatividade de profissionais, clientes insatisfeitos e custos cada vez mais imprevisíveis. Algo que nenhum gestor deseja.
Esse já é o principal motivo para fazer uma pós-graduação em Gestão de Negócios: ter acesso a conhecimentos, metodologias e boas práticas que vão ajudar a manter o controle da sua empresa. Mas há outros.
A gestão de negócios é uma área muito abrangente dentro da administração de empresas, bastante procurada por quem quer aprofundar e atualizar seus conhecimentos, desenvolver habilidades de liderança, outras expertises e amadurecer o formato de trabalho.
Os profissionais que se especializam nessa área têm muito mais chances de desenvolver uma visão panorâmica da empresa e vencer a vantagem competitiva tanto em sua carreira quanto no mercado. Uma pós-graduação em Gestão de Negócios tem como vantagem:
O programa possibilita entender de maneira prática e teórica como se dá a dinâmica de colaboração de cada indivíduo na organização. O conhecimento é extremamente atualizado. Ou seja, são usadas ferramentas de gestão eficientes e elencadas competências altamente valorizadas no mercado.
Com a acelerada transformação digital e o dinamismo do mercado, fica difícil acompanhar todas as mudanças. Com o suporte oferecido por professores e material didático, é possível sair da zona de conforto para ter uma visão profunda sobre a situação atual e as perspectivas de mercado.
Ao agregar conhecimento, responsabilidades e habilidades, o nível de profissionalização do gestor aumenta. Isso o torna apto para ocupar níveis estratégicos, táticos e operacionais. Ao mesmo tempo, a pós-graduação em Gestão de Negócios amplia o networking e a possibilidade de parcerias.
Mais que isso, a pós-graduação também é uma excelente oportunidade de estimular o autoconhecimento: entender melhor suas capacidades e limites, ter uma noção mais ampla sobre o impacto da sua postura diante dos outros membros da equipe, evidenciar seus pontos fortes e melhorar seus pontos fracos. Mas, obviamente, é imprescindível fazer a escolha certa da pós-graduação que realmente ofereça tudo isso – e um pouco mais!
A pós-graduação de Gestão de Negócios da Fundação Dom Cabral, à qual a PKT Desenvolvimento Empresarial é associada, tem como premissas:
O programa é inspirado em skills preconizadas pelo World Economic Forum: resolução de problemas complexos, pensamento crítico e adaptativo, criatividade, trabalho colaborativo e transdisciplinaridade. São 450 horas-aula divididas em até dois anos.
O aluno irá passar por quatro percursos ao longo da pós-graduação:
A pós-graduação em Gestão de Negócios é um fator-chave de diferenciação na carreira do profissional e, também, de sucesso da empresa. Ela desenvolve as competências essenciais para a alta performance em gestão e proporciona visão panorâmica e estratégica sobre os negócios — de maneira moderna.
No programa da FDC, o corpo docente é de alto nível, com profissionais que conhecem a fundo não apenas a experiência didática, mas também todo o dinamismo do mercado. Há ainda bate-papos com líderes e profissionais relevantes do mercado, diálogos temáticos e módulos opcionais.
Um gestor deve estar atento às novidades, tendências e movimentações do mercado. Não deixe de se atualizar. Saiba mais e inscreva-se agora mesmo! Faça a diferença profissional na sua vida em 2022.
O dia a dia de quem está à frente de um negócio é permeado de desafios: delegar tarefas, especificar metas e objetivos, direcionar projetos, avaliar colaboradores, assumir responsabilidades… Ter o controle da sua empresa não é, definitivamente, tarefa fácil.
Mas, quando isso acontece, ou seja, quando há boa execução dessas (e de outras) atividades, a empresa consegue reter talentos, prestar um ótimo serviço, entregar produtos de qualidade e se destacar no mercado. Do contrário: muitos problemas começam a surgir.
Estamos falando de processos pouco alinhados, ambiente de trabalho bagunçado, falta de rotina e de pontualidade. De aumento de reclamação de clientes, alta rotatividade de profissionais e de custos cada vez mais imprevisíveis.
São questões pelas quais nenhum gestor ou liderança quer passar. Você já parou para pensar se corre esse risco? Neste artigo, listamos 3 indicativos de que você já perdeu o controle da sua empresa, pode começar a ter esses problemas — se é que já não começou — e precisa tomar as rédeas do seu negócio agora mesmo.
De maneira simples e clara, uma visão panorâmica é ter a capacidade de ver o cenário completo da sua empresa. Isso significa analisar todos os agentes e situações que o compõem, identificar como cada processo funciona e como cada setor interage entre si.
Você compreende o funcionamento da linha de produção? Sabe quais são os processos da área de recursos humanos, do comercial e do marketing? Entende os trâmites do financeiro e da contabilidade?
Mais ainda: sabe como está o relacionamento com os fornecedores? Quão satisfeitos estão seus clientes com as entregas? Compreende os prazos, o atendimento, o pós-venda?
É com uma visão panorâmica de todas as partes de uma empresa que os gestores conseguem compreender o todo para fazer a engrenagem girar e, assim, cumprir seu papel no mercado sem grandes percalços.
Quando precisar tomar uma decisão, fica muito mais fácil avaliar não apenas a necessidade imediata, mas o impacto e as consequências dessa atitude em todas as áreas da empresa.
A gestão de pessoas é desafiadora. Ela exige um trabalho constante de análise e busca de soluções para compreender as necessidades dos colaboradores e conciliá-las com a cultura organizacional.
Se você não tem conseguido identificar e reter talentos, não oferece capacitação, não vê seus times motivados e engajados e não consegue lidar com gerações distintas, é porque está com dificuldade de fazer a gestão correta das pessoas.
E, como o principal ativo das empresas continua sendo o capital humano — afinal, são as pessoas as responsáveis pelos resultados obtidos —, é importante que haja valorização e investimento em seus colaboradores. É preciso que haja uma gestão de pessoas eficiente.
As finanças ocupam posição estratégica para o negócio da empresa. Por isso, estabelecer o total controle delas é determinante para que a organização alcance os resultados esperados e chegue ao seu objetivo.
Assim, quando acontece um dos três cenários abaixo, é porque há algo errado.
1) A despesa é maior que a receita;
2) Proporcionalmente, os custos têm aumentado mais que a receita;
3) A receita é maior que a despesa, mas não sobra dinheiro em caixa.
O desafio vai muito além de gerenciar despesas e receitas. Também envolve gestão de pessoas, capacitação e integração entre as áreas. As empresas têm que adotar a gestão de finanças a fim de ter uma postura mais competitiva e se destacar em meio à concorrência.
A palavra de ordem é visão panorâmica, ou seja, analisar os setores como parte de um todo, o que envolve custos, projetos, tempo e pessoas. Para isso, é preciso monitorar sistematicamente o mercado e as estratégias elaboradas, acompanhar as dinâmicas da área — e os resultados.
É preciso padronizar processos, monitorar o andamento das tarefas e dos projetos, acompanhar as atividades da equipe e melhorar a produtividade das pessoas. Fundamental estar antenado aos fatores externos e internos que implicam diariamente nos negócios e ter um planejamento estratégico em períodos regulares — mesmo em um mundo VUCA e BANI.
Uma visão sistêmica certamente resvala em uma gestão mais assertiva — tanto financeira quanto de pessoas — e em um bom direcionamento estratégico. E isso é essencial para o gestor tomar decisões de forma mais orientada de modo a se estabelecer no mercado e fazer crescer seus resultados.
O programa de pós-graduação em Gestão de Negócios da PKT Desenvolvimento Empresarial, associada da Fundação Dom Cabral (FDC), é ideal para quem quer ampliar as competências em gestão e desenvolver essa visão multifuncional da organização.
A especialização é estruturada em quatro blocos e inspirada em skills preconizados pelo World Economic Forum: resolução de problemas complexos, pensamento crítico e adaptativo, criatividade, trabalho colaborativo e transdisciplinaridade.
É a maneira de aprender na prática como utilizar as melhores ferramentas da gestão contemporânea, se atualizar e tomar as rédeas do controle da sua empresa. Inscreva-se agora mesmo!